quinta-feira, 31 de março de 2011

Implementação do Projeto Educação-EMES Cidadania


Quem?
1-Catarina(L.Portuguesa Fundamental)










2-Mara(Matemática Médio)











3-Renata(Arte Fundamental e Médio)



4-Rosana (Geografia Fundamental e Médio)







5-Luciana(Biologia-Médio)






6-Tanely (Filosofia-Médio)




7-Aline (Literatura-Ensino Médio
O quê

1-Entrevista e fotos sobre o lixo na Serra do Sambê.O que pode acontecer em Rio Bonito se continuar o desmatamento e o descaso com o lixo?

2-Porcentagem de área desmatada na Serra do Sambê, com gráfico de setor.Tabela comparativa das Cachoeiras de Rio Bonito.


3-Filmes de Curta e Longa Metragem, com debates após o filme.

4-Vídeo e entrevistas sobre a Serra do Sambê, ocupações irregulares da Serra e risco de desmatamento.

5-Montagem de livros com curiosidades voltadas para a saúde, meio ambiente e outros.

6-Avaliação de reportagens da Revista Época, Galileu e Globo Rural

7-Avaliação de reportagens da Revista Época, Galileu e Globo Rural

Quando?

1º Bimestre/2011
Fevereiro, Março e Abril

Implementação de Projeto

Implementação de Projeto
Na unidade didática organizada como projeto o planejamento deve conter: Uma definição clara dos conteúdos a serem ensinados e seus respectivos objetivos educativos, isto é, o enfoque e a profundidade com que o processo de aprendizagem deve ocorrer. (Um objetivo em educação é sempre um processo de crescimento pessoal que se Uma seqüência ordenada depretende proporcionar ao aluno por meio do ensino.) atividades que serão propostas aos alunos com o propósito de atingir os Uma avaliação permanente das propostas de ensinoobjetivos relacionados acima. e dos processos de aprendizagem que ocorrem durante todo o desenvolvimento da unidade.
O que não pode ser esquecido, pois poria tudo a perder? Itens do planejamento que não devem Todo bom plano de trabalho tem um cronograma, no qual todas asser esquecidos: tarefas e providências estão relacionadas, com data de início, final e nome dos Fechando o cronograma, encontram-se os resultados do projeto e aresponsáveis. Relacionada a cada tarefa ou providência,data planejada para sua finalização. Um bomaparece(m) o(s) nome(s) do(s) responsável(is) pela sua execução. cronograma de implementação deve estabelecer os momentos em que a equipe irá se reunir com o propósito principal de avaliar a execução do plano e verificar se o que foi imaginado está acontecendo, ou se há necessidade de alterar tarefas, providências e prazos. Os projetos no espaço escolar Em uma escola, os projetos podem ser utilizados em vários aspectos diferentes do trabalho. Pode-se desenvolver projetos em trabalhos da administração escolar, em ações de apoio ao trabalho pedagógico e em outros aspectos do funcionamento escolar que não envolvem o ensino diretamente. Já os projetos didáticos têm por meta principal o ensino de alguns conteúdos predeterminados e neles a participação dos alunos é, evidentemente, indispensável. Professores, equipe técnica, direção e pais podem utilizar a idéia de projeto para planejar, organizar e realizar uma festa na escola, uma feira cultural ou um festival de música. Nesses casos, a participação de alunos deve ser decidida pelos educadores. Os alunos podem estar presentes desde o planejamento, ou serem convidados a colaborar somente no momento da realização. Os objetivos educativos relacionados ao projeto é que devem orientar os educadores quanto à participação de alunos nesses casos.
Quando os projetos são desenvolvidos pelos educadores e funcionários, com objetivos relacionados ao trabalho desses profissionais, a existência de um coordenador de projetos é importante. O coordenador tem como principal função controlar o desenvolvimento das tarefas necessárias à boa implementação do projeto. Ter certeza que todas as tarefas têm um responsável por sua execução, controlar o cronograma de trabalhos evitando atrasos e auxiliando os responsáveis, quando necessário, são algumas responsabilidades do coordenador. Quando o projeto necessita recursos financeiros, o coordenador deve também controlar o orçamento, com ou sem auxílio de outras pessoas.

O conhecimento inicial da meta que dá origem ao projeto é fundamental para que os alunos possam compreender as decisões que vão sendo tomadas durante a realização do mesmo. Durante o desenrolar do projeto, deve-se estabelecer uma cumplicidade de propósitos entre os alunos e destes com o(s) professor(es), provocando o surgimento de um ambiente de trabalho criativo, no qual cada indivíduo pode contribuir com suas aptidões, ou estar disposto a enfrentar o esforço de aprender algo novo e que se mostrou necessário em função do próprio projeto.

O trabalho com projetos pode dar conta de alguns objetivos educacionais com maior profundidade, em particular o desenvolvimento da autonomia intelectual, o aprender a aprender, o desenvolvimento da organização individual e coletiva, bem como a capacidade de tomar decisões e fazer escolhas com o propósito de realizar pequenos ou grandes projetos pessoais. Para que o trabalho com projetos dê bons resultados, o professor deve tomar alguns cuidados, além daqueles necessários em qualquer O projeto precisa estar bem definido, ou seja, alunos esituação de ensino: professores devem ter uma idéia bem clara daquilo que se vai fazer, a meta: um objeto (livro, maquete, desenho, cartaz, escultura) ou uma ação (passeio, campanha, seminário, show É a idéia básica do projeto (amusical). meta, o sonho) que determina e justifica as fases do projeto. Essas fases podem envolver estudo, pesquisa, construção, ensaio, e todas a ações que forem necessárias para a realização do projeto. Nesse sentido, costuma-se dizer que, para ser um projeto, o desenvolvimento do trabalho na sala de aula deve ter a participação dos alunos em algumas decisões, para que eles aprendam também a analisar situações, tomar decisões e ter a experiência de pôr em prática o que foi planejado. Dizendo de outro modo: no desenvolvimento de um projeto, as decisões devem ser partilhadas entre professor e alunos. Mesmo as decisões que são tomadas previamente pelo professor devem ser explicadas e justificadas, ou seja partilhadas com os alunos, tendo como referência a realização do projeto. É sempre importante que os professores comentem com seus alunos as semelhanças e diferenças que existem entre o projeto desenvolvido na escola pelos alunos, e o mesmo tipo de projeto quando é desenvolvido em situações reais, naquilo que podemos chamar “mundo real”.
NOTAS:
1 Adaptado do texto Gestão de projetos, presente no livro Gestão da Escola, do Programa de Melhoria do Desempenho da Rede Municipal de Ensino de São Paulo; iniciativa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em convênio com a Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo, 1999.

PLANO DE AÇÃO E CRONOGRAMA

Plano de Ação




1-Chuvas de Idéias

2-Tipos de Atividades


I Educação, uma ponte para o mundo.
II Família e relações sociais .
III - Justiça e Cidadania
IV- Saúde
V- Trabalho

CRONOGRAMA (10 MESES)

terça-feira, 29 de março de 2011

Escola carente está entre as de melhor desempenho do País 25 de março de 2011

A Escola Estadual Dom Bosco, em Eirunepé, sudeste do Amazonas, em quatro anos aumentou 322% no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Em 2005, a nota era de 2,7, em uma escala que vai de 0 a 10. Já em 2009, a nota foi de 8,7. O aumento é o maior registrado em todo o País.

A escola atende a 340 estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental e lida com crianças em situação de risco social. Mais de 70% dos estudantes vêm de famílias que recebem Bolsa Escola.

A diretora da escola Maria de Fátima Libânio da Silva aponta duas estratégias como as responsáveis pelo salto de qualidade da escola Dom Bosco. A primeira é o projeto 'Aula de reforço é compromisso de todos'. Nele, pais e professores se uniram para superar o principal obstáculo às aulas de reforço: a falta de merenda.

"O Estado manda a merenda para o turno regular, mas como eles viriam estudar no contraturno sem comer?", questiona Maria de Fátima. Com recursos dos próprios professores e frutas e verduras produzidas pelos pais dos estudantes, foi possível garantir o lanche. "Até a saúde deles melhorou, porque muitos só se alimentam na escola mesmo", relata.

A outra estratégia utilizada pela escola é a 'Brincando também se aprende', que, mais uma vez, se desenvolve no contraturno. Aulas de amarelinha e atividades lúdicas são utilizadas como forma de estudo.

Reconhecimento
Todos os servidores receberam do governo estadual um 14º salário, em dezembro de 2010. A diretora Maria de Fátima, por sua vez, foi uma das 10 educadoras condecoradas com a medalha da Ordem Nacional do Mérito pela presidente Dilma Rousseff, na segunda-feira, dia 21, em cerimônia no Palácio do Planalto, em Brasília.

Materia do Portal da Educação

segunda-feira, 28 de março de 2011

Vítimas de bullying revelam omissão da escola e medo de falar sobre tema

26 de março de 2011

Vítimas de bullying revelam omissão da escola e medo de falar sobre tema

G1 conversou com internautas que revelaram experiências e traumas; histórias mostram falta de atitude das instituições de ensino

Fernanda Nogueira e Alex Araújo
Do G1, em São Paulo e Belo Horizonte

Mesmo com casos diferentes um do outro, pessoas que sofrem ou sofreram bullying na escola revelam dois problemas em comum. Um deles é a dificuldade para falar sobre o problema e fazer denúncia, e a outra é a falta de atitude de professores e diretores das instituições de ensino.

O G1 pediu relatos de internautas e entrou em contato com alguns dos leitores que se manifestaram. Alguns deles pediram para não se identificar. Veja abaixo os relatos de vítimas de intimidação nas escolas.

'Um professor participava das brincadeiras de mau gosto'
“Tenho assimetria crânio facial e eu havia mudado de escola. Sofri e muito com os meus colegas de classe, sendo caçoado. Muitas vezes pegavam o meu celular, desmontavam e dividiam entre eles. Recebi apelidos, chegaram até a fazer uma história em quadrinhos para me zoar. Usaram até um programa de rádio da escola para fazer isso.

Um professor participava das brincadeiras de mau gosto que faziam comigo. Entrava na zoeira. Ele ria. Acaba incentivando os outros em vez de repreender. Cheguei a falar para ele que não estava gostando daquilo, que não achava que era uma atitude de professor. Ele me ignorou simplesmente. Nunca procurei a direção da escola.

Eu tinha dores de cabeça muito fortes, ficava muito nervoso, acabava descontando a raiva em quem só tinha amor a me oferecer. Descontava nos meus pais, meu rendimento escolar caiu. Até chegar a um limite em que meus pais perceberam. Comecei um tratamento psicológico e isso me ajudou a superar esta dificuldade."

- Diogo Sarraf, 25 anos, gerente de projetos, São Paulo (SP)

'Outro dia meu filho chegou todo sujo de ovo'
“Meu filho sofre bullying na escola. Quem faz isso é um garoto da sala dele. Começou no ano passado. No último dia 15, eu estava saindo para ir à escola reclamar disso e ele chegou chorando, todo sujo de ovo. Estava muito nervoso, tremendo. Ele disse que já estava cansado de ir à coordenação. Falou: ‘Mãe, ela chama a gente, dá uma bronca nele na minha frente e diz para me pedir desculpa. Depois, começa tudo de novo’.

Fui à escola e exigi que tomem uma providência. Quero um documento assinado pelos pais do menino em que se comprometem a proibir que o filho deles continue fazendo isso. Agora me pediram um tempo para fazer o documento e chamar os pais do garoto. Dizem que estou fora da lei, mas estou achando a escola muito passiva em relação a esse garoto. Não é só com meu filho”

- Simone, 42 anos, estudante de pedagogia, de Marabá (PA), mãe de um aluno de 13 anos

'Recebi todo tipo de apelido por ter engordado'
“Aos 8 anos me mudei para uma nova cidade. Acho que por não conhecer ninguém. Ficava sozinha e engordei. Aí, começaram apelidos de baleia, bicho, dragão. Como era uma cidade pequena, tinha pouca gente na escola. Todo mundo sabia. As pessoas riam de mim. Os meninos falavam e outros achavam graça.

Uma vez, na aula de artes, a professora pediu para descreverem os colegas. O menino que mais tirava sarro de mim me descreveu. Escreveu todos meus apelidos. A sala toda virou para rir de mim. Saí correndo da sala. A professora não fez nada. Ela leu os apelidos que colocaram. Um dos meninos era filho da coordenadora da escola e ela não fazia nada. Falei para ela. Ela deu um sermão na sala e só. Não tinha coragem de contar para os meus pais. Queriam parecer que era normal, que não acontecia nada.

Até hoje tenho vergonha de falar em público por isso, mas consegui ser oradora da minha turma na formatura de jornalismo e sou professora de inglês.”

- Carolina Barroso Ahmed, 25 anos, professora de inglês, Natal

'Minha filha era perseguida pelos colegas'
Minha filha sofria bullying desde 2008, sofria com as perseguições feitas pelos colegas em um colégio particular. Ela era chamada de baleia, fofucha, baleia fofucha, caldeirão. Minha filha sempre foi meiga e estudiosa, mas por causa do problema ficou retraída, chateada e isso refletiu em notas baixas. Ela teve problemas na aprendizagem. Minha filha começou a ter erros ortográficos, chorava e pedia para não ir à escola.

Ela, na época, tinha cerca de 68 quilos e 1,50m de altura. Com isso ela teve problemas na coluna e não podia fazer exercícios que exigissem muito do corpo. E isso também era motivo para zombação. O constrangimento foi tanto que ela não participou das olimpíadas em 2009 porque os meninos gritavam da arquibancada para xingá-la.

Procurei a escola para conversar e apresentei um projeto de como trabalhar a discriminação e o respeito ao próximo, mas a escola optou por tratar a questão no nível da religiosidade.

Os colegas da turma chegaram ao ponto não querer fazer trabalho em grupo com ela. Uma vez, ela foi a uma festinha de aniversário e voltou chorando porque os meninos não deixaram-na brincar, alegando que ela era gorda e que iria quebrar os brinquedos.

Ela fez análise e arteterapia. As duas atividades trouxeram bons resultados e melhorou a autoestima dela.

Mesmo depois que ela mudou de colégio, em 2011, ela está melhor. Ela ainda fica na defensiva, mas está um pouco mais espontânea e madura. Ela faz tratamento médico com endocrinologista e nutricionista, e também caminhadas. Um ponto positivo desta história toda é que o pai dela também está fazendo dieta e os dois estão emagrecendo."

- Psicóloga, mãe de uma estudante de 12 anos de Belo Horizonte

'Um professor me chamou de burra dentro da quadra'

“Jogava vôlei em uma escola e fui participar dos jogos escolares. No jogo, faltavam dois pontos para acabar o jogo. Errei o saque e o professor, dentro da quadra, começou a me xingar.

Começou a falar que eu era burra e que não sabia jogar. Fui embora chorando. No outro dia, começaram a me xingar. Começou a acontecer repetidamente. Fiquei tímida. Tinha medo de ir para a escola. Ficava na sala nos intervalos. Saí das aulas de educação física. Adoecia, inventava febre para não ir para a escola.

Ficaram sabendo que foi ele, todos viram, mas como na época todo mundo achava que o comportamento dele era normal, ninguém fez nada. Nunca falei com ele nem para a diretora.

Fui fazer educação física na faculdade. O tema da minha monografia é o bullying. Agora vou fazer uma palestra na escola que estudei e pretendo contar o que aconteceu comigo.”

- Gabriela Loures, 24 anos, formada em educação física, Açailândia (MA)

'Fui humilhada na escola por ser negra e ter espinhas no rosto'

“Sofri bullying desde a quinta série, quando comecei a ter espinha, a crescer, sou muito alta, sou negra. Juntavam os apelidos racistas e o fato de ter espinhas no rosto. Me alopravam e humilhavam muito. Estudei oito anos nessa escola e nenhum menino nunca quis ficar comigo. Afetou muito minha auto-estima, me sentia feia, excluída.

Professores viam, chamavam atenção, mas não faziam mais nada. Não adiantava. Depois voltava tudo de novo. Eu contava para minha mãe. Ela ficava chateada, mas a gente se conformava porque todo mundo passa por isso na vida. Ela chegou a falar com professores, mas nada podia ser feito. Eles chamavam atenção, mas depois voltava tudo de novo. Acho que podiam ter pego mais pesado, ter falado de maneira que os alunos levassem mais a sério, tivessem mais consciência.

Tudo o que aconteceu me afeta até hoje, me preocupo bastante com a aparência, mas consigo sair e paquerar, diferente daquela época.”

- Marjorie Pereira, estagiária em finanças, 22 anos, São Paulo (SP)

Fonte: G1


Ver todas as notícias de Educação na Mídia

domingo, 27 de março de 2011

O sorriso dos nossos alunos é a nossa maior recompensa


Alunos surdos que tem como interprete a nossa querida Josi.
A equipe de direção agradece a Professora Rosana e a Interprete Josi, pelo amor,o interesse a competência, o empenho no trato com os nossos alunos.
A felicidade estampada no rosto dos nossos alunos demonstra o que estamos dizendo.
Parabéns!
FAMÍLIA EMES

Alunos da Professora Rosana- Surdos e ouvintes































Fotos dos alunos surdos e ouvintes da turma da professora Rosana.
Alunos fazendo prova na sala de avaliação

Prêmio Gestão Escolar está com inscrições abertas e traz boas novidades em 2011

Prêmio Gestão Escolar está com inscrições abertas e traz boas novidades em 2011

sexta-feira, 25 de março de 2011

Correios abrem inscrições para 844 vagas de nível médio e superior

Correios abrem inscrições para 844 vagas de nível médio e superior

Os salários vão de R$ 1.003,57 a R$ 3.211,58.
São 15 vagas de nível médio e 829 de nível superior.

Do G1, em São Paulo

Os Correios abrem nesta sexta-feira (25) as inscrições do concurso para 844 vagas e formação de cadastro de reserva em cargos de nível médio e superior - 20% das vagas são destinadas a portadores de deficiência. Os salários vão de R$ 1.003,57 a R$ 3.211,58 - veja aqui o edital.

Este é o segundo edital que a ECT lança esta semana. Na terça-feira (22) foi lançada seleção para 8.346 vagas de nível médio.

Correios
Inscrições
Até 5 de abril
Vagas
844
Salário
De R$ 1.003,57 a R$ 3.211,58
Taxa
De R$ 32 a R$ 63
Prova
15 de maio

As vagas são para todo o país - clique aqui para ver as localidades.

As inscrições começam às 10h desta sexta-feira (25) e vão até as 23h59 de 5 de abril pelo site www.cespe.unb.br/concursos/correios2011. As taxas são de R$ 32 para nível médio, R$ 37 para nível médio-técnico e de R$ 63 para nível superior. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o dia 13 de abril.

Os cargos de nível médio totalizam 15 vagas: 6 para auxiliar de enfermagem do trabalho e 9 para técnico em segurança do trabalho, que exigem certificado de conclusão em cursos específico da área. O salário-base oferecido para auxiliar de enfermagem é de R$ 1.003,57 e para o de técnico em segurança é de R$ 1.494,46, acrescidos de benefícios.

Os cargos de nível superior totalizam 829 vagas. O salário-base é de R$ 3.211,58, mais benefícios. Os postos são em sua maioria para o cargo de analista de correios, com oportunidades em diferentes áreas: administração, direto, arquitetura, serviço social, biblioteconomia, ciências contábeis, economia, engenharia de diversas especialidades, estatística, informática ou área equivalente, museologia, pedagogia, psicologia, arquivologia, comércio exterior ou relações internacionais, desenho industrial, designer gráfico, história, letras, jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda.

Há ainda vagas para cargos de analista de saúde nas áreas de medicina, da especialidade clínica geral, e odontologia. E há cargos específicos para enfermeiro do trabalho, médico do trabalho e engenheiro de segurança do trabalho.

Além do salário, haverá benefícios como vale-alimentação/refeição, vale-transporte, auxílio creche ou auxílio babá, auxílio para filhos dependentes portadores de deficiência física, assistência médica e odontológica e plano de previdência complementar, além de plano de cargos, carreiras e salários estruturado e possibilidade de desenvolvimento profissional.

A prova objetiva será aplicada na data provável de 15 de maio.

SEMANA DE AÇÃO MUNDIAL 2011 – 02 a 08 de Maio

Semana de Ação Mundial
Semana de Ação Mundial 2011 tem como tema “Educação não discriminatória”
Brasil, 25 de fevereiro de 2011
SEMANA DE AÇÃO MUNDIAL 2011 – 02 a 08 de Maio
“Diferenças sim! Desigualdades Não!”

Informamos a alteração de data da realização da Semana de Ação Mundial para 02 a 08 de Maio, de forma a acompanhar o calendário da Semana no nível internacional e também para ganhar mais tempo para a produção e organização da SAM.

O QUE É A SEMANA DE AÇÃO MUNDIAL

A Semana de Ação Mundial (SAM) é uma iniciativa da Campanha Global pela Educação (GCE) que desde 2003 acontece simultaneamente em mais de 100 países como uma grande pressão internacional sobre líderes e políticos para que cumpram os tratados e as leis nacionais e internacionais, com destaque para o Programa de Educação para Todos (Conferência Mundial de Educação, Dacar/Senegal, Unesco, 2000), e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ONU, 2000), no sentido de garantir educação pública de qualidade para todas e todos.

No Brasil, a Semana é coordenada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, que produz e distribui materiais de apoio e realiza inúmeras atividades junto com diversos parceiros. Desde 2003, a Semana já mobilizou mais de 43 milhões de pessoas em todo o mundo.

Tema: Educação não-discriminatória

Neste ano, trabalharemos com o tema “Educação não-discriminatória”, tendo como princípio o lema “Diferenças sim! Desigualdades não!”, mote que tomamos emprestado da ONG Novamerica, do Rio de Janeiro, parceira nessa iniciativa.
Focaremos principalmente questões de gênero, raça e deficiências, cujo enfrentamento é fundamental para que a educação pública e gratuita, inclusiva e de qualidade para todas e todos seja uma realidade no Brasil.

Parceiros da SAM

Como sempre, neste ano buscamos parcerias com organizações, redes, movimentos e grupos que atuam no tema. Já se juntaram a nós na SAM 2011:

• Unesco (http://www.unesco.org/pt/brasilia/)
• Campanha por uma Educação Não-Sexista e Não-Discriminatória (www.educacion-nosexista.org)
• Relatoria para o Direito Humano à Educação (www.dhescbrasil.org.br)
• Novamerica (http://www.novamerica.org.br/home.asp)
• Artefeito (http://www.artefeito-cultura.blogspot.com/)


Educação não-discriminatória e o Plano Nacional de Educação
Como toda a rede da Campanha já sabe, neste ano a incidência sobre a tramitação do PNE é nossa prioridade. Assim, faremos um esforço para relacionar as reflexões e ações geradas na SAM à incidência no PNE. Como as propostas para o enfrentamento da discriminação na educação estão refletidas em nossas emendas ao PNE?

Atividade nacional
Neste ano estamos organizando uma atividade nacional da SAM para o dia 04 de maio, em Brasília. Vamos negociar a realização de uma Aula Pública no Congresso Nacional para discutir o tema da SAM. Como sempre, vamos estimular que os comitês regionais da Campanha e outros parceiros realizem eventos similares no nível local.

E você?
O que você pretende fazer em seu local? Para saber como participar da Semana, receber os materiais ou se tornar um ponto de referência no seu Estado, fale conosco. Dê sua sugestão, tire suas dúvidas, discuta suas idéias com a gente.
Entre em contato com a Campanha email: sam@campanhaeducacao.org.br, tel. (11) 3159-1243 com Carolina Morais.
Fonte: Campanha Nacional pelo Direito à Educação

Publicação em D.O dos concluintes do EMES

Diário Oficial de 24 de Março de 2011

Município de Rio Bonito

PREFEITURA MUNICIPAL

Estado do Rio de Janeiro

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BONITO

Secretaria Municipal de Educação e Cultura

RELAÇÃO DOS ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO MÉDIO -

EMES- ESPAÇO MUNICIPAL DE ENSINO SUPLETIVO

Ano letivo de 2007

Valdineia Alves Fontes.

Ano letivo de 2008

João Gabriel Duarte Zaroni; Roberto Vagner Gac Fonseca; Rosangela

Tavares de Abreu.

Ano letivo de 2009

Áureo Rodrigues; Camila Perrot de Melo Martins; Fábio Luís Bitesnik

Silva; Júlia Maria da Silva Ribeiro; Murilo de Lima Orlando; Raphaela

Almeida da Silva; Rose Mary de Azeredo Miranda Queiroz; Thaís Macedo

de Magalhães.

Ano letivo de 2010

Adalton Jesus Souza; Adinéa Ferreira Cardoso; Alessandra Macedo

da Motta; Allan Rodrigues da Silva; Ana Paula da Conceição Silva;

Antenor Zaroni Netto; Aqueme Martins Gomes; Bárbara Kéli Araujo

Motta; Bruno D'avila Soares e Souza; Bruno Fernandes Rodrigues;

Carmelita Gomes de Figueiredo; Cíntia Xavier Crespo Vieira; Cirlei

Moura Viviani; Cleonir Soares Pires; Cristiano Marcelino Mariano Borges;

Cristina Ramos Marins Machado;Daniel Marinho Silva; Diógenes

Alves de Miranda; Diozefi de Souza Silva; Douglas Macedo da Motta;

Dulcimar Rangel Figueiredo Nascimento; Edson Flavio Alves Ferreira;

Eliete Araujo dos Santos; Elisa Elena Caitano Oliveira; Fabíula Rubria

Andrade Salvo; Felipe Cruz de Oliveira; Gabriel Carneiro Gomes; Gabriel

Nunes Nogueira; Gilberto da Conceição; Gisele de Mendonça Silva;

Glaziele Araujo Vieira; Graziela Vignoli Penetra; Isaias Pereira da

Mota Brant; Jéssica da Silva Mendes; João Carlos Albuquerque; João

Gabriel Balbi Y Gonzáles; Katia Soares da Silva Castro; Leandro Bravo

da Silva; Lidiana Morais Bragança de Oliveira Souza; Luana Costa

Amado; Luanda Aparecida Neres Santana; Luciana Costa de Aguiar;

Luciano Goulart de Souza; Luís André Lopes Caldeira; Marcos Paulo

de Oliveira; Maria Peixoto Nogueira; Marianne Walviesse de Almeida

Soares; Meire Raquel de Souza Santos; Neuseli Lopes de Oliveira;

Nilson Gonçalves de Oliveira; Paulo Eduardo de Menezes Melo; Paulo

Henrique Rainha de Oliveira; Reginaldo Nascimento Mello; Rita Macedo

Duarte; Rodrigo Simões Martins; Rogerio Alves Faria; Ronan

Fonseca Viviani; Rosana da Silva Nascimento; Samuel Zucolotto Ardisson;

Sandra Eilert Machado; Sandra Permina da Silva; Sebastiana

Figueiredo de Oliveira; Silas Pereira da Silva; Silvania Oliveira da

Conceição Pereira dos Santos; Simone de Jesus Souza; Sodimar Oliveira

de Souza; Suélen Teles dos Santos; Tamires Simões Martins;

Thaís Aguiar Pereira; Thiago Souza Veloso; Valeria da Conceição

Martins; Victor Leite Siqueira; Zenilde do Carmo Moreira.

Ano letivo 2011

Erica da Costa Quintanilha

Ana Maria Alves de Figueiredo

Sec.Mun.de Educação e Cultura

Id: 1104250. A faturar por empenho

quinta-feira, 24 de março de 2011

CONSELHO ESCOLAR

CONSELHO ESCOLAR

A participação das famílias na educação formal dos estudantes pode ir muito além do acompanhamento de boletins e de conversas com professores. O envolvimento direto dos pais, dos alunos maiores, dos funcionários e professores no dia a dia da escola, acompanhando questões ligadas à administração e ao ensino, pode ser vital para a melhoria da educação - e os conselhos escolares são ótimas formas de fazer isso acontecer.

O Conselho é formado por representantes de todos os grupos envolvidos com a educação: funcionários e professores da escola, pais, alunos maiores e outros membros da comunidade. Ao trazer todos os interessados para discussão e tirar as decisões da mão de poucos, ele transforma a escola em um ambiente mais democrático e transparente.

A seguir, entenda como os Conselhos Escolares funcionam, porque eles são essenciais para uma boa gestão escolar e porque você deve aderir.

1- Quais as funções do Conselho Escolar?

O Conselho monitora dirigentes escolares, assegurando a qualidade do ensino. Pode estabelecer metas, planos educacionais, o calendário escolar e aprovar o projeto pedagógico da escola. Também cuida da situação financeira da escola, definindo planos de aplicação de recursos e normas para a prestação de contas.

2-Quem pode participar dos Conselhos Escolares?

Pais, representantes de alunos maiores, professores, funcionários, membros da comunidade e diretores da escola.

3-Quantos são e como os membros são eleitos

A forma de escolha e o número de membros variam de escola para escola. Como são autônomas, as instituições devem estabelecer suas próprias regras de eleição e o tamanho dos mandatos, dentro do previsto na legislação estadual.

Na maioria dos Estados com regras, os mandatos são fixados entre um e dois anos. Os representantes são eleitos por suas próprias categorias e o diretor é um membro nato do Conselho.

4- De quanto em quanto tempo o Conselho deve se reunir?

A forma de escolha e o número de membros variam de escola para escola. Como são autônomas, as instituições devem estabelecer suas próprias regras de eleição e o tamanho dos mandatos, dentro do previsto na legislação estadual.

Na maioria dos Estados com regras, os mandatos são fixados entre um e dois anos. Os representantes são eleitos por suas próprias categorias e o diretor é um membro nato do Con
O MEC sugere reuniões mensais dos Conselhos. Além dessas reuniões, também são importantes as assembléias-gerais, que contam com a participação de todos da comunidade escolar e não somente dos membros eleitos.

5-Os Conselhos Escolares são Obrigatórios?

Não há a obrigatoriedade da existência deles em nível nacional e estadual. Em alguns municípios, porém, eles são obrigatórios. Normalmente, as eleições dos diretores nessas cidades só podem ser feitas pelo Conselho - como o MEC sugere em seus materiais. Apesar de a eleição do diretor pelo Conselho ser uma prática comum, há exceções, pois os municípios e as escolas são autônomos.

6- Por que os Conselhos são necessários?

As escolas são autônomas na gestão dos seus recursos e na elaboração dos seus projetos pedagógicos. Para estimular essa autonomia, cada vez mais o Governo Federal repassa recursos e materiais diretamente para as escolas. Assim, elas podem resolver problemas específicos de cada comunidade. E a melhor maneira de saber o que a comunidade precisa é trazê-la para a gestão administrativa e pedagógica da escola por meio dos Conselhos.

A prática ainda é pouco comum no país. O Brasil tem um regime democrático desde o fim da ditadura militar em 1985, mas a gestão das escolas públicas mudou de forma lenta desde então. As congregações formadas exclusivamente por professores continuam a gerir a maioria das escolas. Muitas vezes, sem ouvir a comunidade ao seu redor. Com a formação do Conselho, o cidadão vira um sujeito participante no destino de sua Educação e da sua sociedade.

7- Desde quando a formação dos Conselhos é estimulada?

A gestão democrática do ensino público e a autonomia pedagógica e administrativa das unidades escolares estão previstas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996.

Uma das metas do Plano Nacional de Educação, aprovado em 2000, é "promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de Conselhos escolares ou órgãos equivalentes". Onze anos depois, os Conselhos ainda não foram implantados em larga escala no país.

Desde 2004, o MEC tenta estimular a criação e o aperfeiçoamento deles por meio do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares.

8-Como posso implantar um Conselho Escolar na minha escola?

A atitude de formar um Conselho pode partir dos educadores, dos alunos ou da comunidade ligada à escola. Pode haver legislação municipal ou estadual que estabelece regras para a criação dos Conselhos. Por isso, é importante procurar a orientação da Secretaria de Educação da sua cidade ou Estado.

O MEC ajuda diretamente as escolas por meio do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares da Secretaria de Educação Básica. No site oficial do programa, há 13 cadernos há materiais disponíveis para download. Voltados para diversos aspectos da formação dos Conselhos, eles explicam as diferentes possibilidades para o funcionamento e as diversas áreas de atuação deles.

Pais com vontade de participar do Conselho devem procurar a direção da escola para se informar sobre as regras e o período para a eleição dos seus membros. Os Conselhos também costumam fazer reuniões abertas para aqueles que desejam se envolver sem participar das eleições.

9-O que é essencial para o funcionamento do Conselho Escolar?

Como cada escola tem suas particularidades, o primeiro passo para o funcionamento do Conselho é a elaboração de um regimento interno e do Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI)que atenda as necessidades da comunidade e dos educadores locais.

O regimento interno tratará da organização do Conselho. Ele determina a forma como são eleitos os membros, as suas atribuições e a regularidade das reuniões. No PPPI estão as normas que regem a escola como um todo. Eles podem ser redigidos na assembléia-geral, onde todos os membros da comunidade podem ser ouvidos e votar.


quarta-feira, 23 de março de 2011

10 passos para agir bem com a água

SAÚDE

10 passos para agir bem com a água

Mudando alguns hábitos você pode ajudar a preservar a água do mundo. Aprenda e repasse a seus filhos


Educar

16/03/2011 12:52

Texto
Marion Frank

Foto: Kiko Ferrite
Foto: É importante mudar hábitos pequenos, mas que já estão integrados ao nosso cotidiano

É importante mudar hábitos pequenos, mas que já estão integrados ao nosso cotidiano

Quem visita Água na Oca sai encantado – e um tanto preocupado. O encanto surge ao se aproximar desse universo maravilhoso, o das águas doces e salgadas, tão bem explorado pela exposição interativa. Quanto à preocupação, ela aparece antes mesmo de pegar o caminho de casa. Porque algo precisa ser feito, a mostra alerta a todo o momento, para preservar esse patrimônio prestes a ser destruído. É urgente alterar hábitos, hábitos simples e perigosos, eles que já estão integrados em nosso dia a dia. E fazer com que todos, de pais a amigos e conhecidos (professores incluídos), sigam o exemplo. Por onde começar? Eis algumas dicas:

1. Vou fechar a torneira durante a ducha, enquanto passo o sabonete no corpo
2. Vou agir igual, quando escovo os dentes – não faz sentido algum ficar vendo a água escorrer durante a escovação
3. Vou jogar o lixo no lixo – e não dentro da privada, evitando assim o uso da descarga
4. Vou checar se a descarga está regulada, jeito simples de economizar água
5. Vou parar de jogar na rua o que tenho nas mãos: basta chover para que esse lixo seja levado pela água para o bueiro, onde o lixo ganha volume e provoca alagamento
6. Vou conversar com a vizinha e tenta convencê-la sobre o desperdício que é lavar a calçada. Porque a calçada não precisa de água, mas o planeta sim
7. Vou mostrar ao meu pai que o carro pode ser lavado com a medida de água de um balde, o que evita usar a mangueira livremente
8. Vou sugerir à minha mãe desviar a água da máquina de lavar para o tanque e, com ela, lavar o quintal
9. Também vou mostrar para ela que a água usada para lavar frutas e legumes serve depois para molhar as plantas
10. Vou mudar essa história de evitar o desperdício só em casa. Água é um bem coletivo – seja onde for, se estou gastando à toa, o resultado será negativo para todos nós

Leia mais:
-
7 motivos para ver a exposição da água
- Teste: Você se liga em água?

Municípios dão exemplos de técnicas educacionais eficazes para alavancar o IDEB

Municípios dão exemplos de técnicas educacionais eficazes para alavancar o IDEB

22 de março de 2011

Comente

ícone boas práticas

Estratégias distintas, resultado semelhante. Dois municípios, um no Amazonas e outro em São Paulo, dão exemplos de atitudes simples e eficazes para alavancar o índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB). Marília (SP) e Fonte Boa (AM) têm médias de 6,4 e 4,8, respectivamente, nas séries iniciais do ensino fundamental, numa escala que vai de zero a dez. As notas estão acima da média nacional, de 4,6. No caso de Fonte Boa, ultrapassou as projeções feitas pelo Ministério da Educação em mais de dez anos.

Com apenas dois décimos de vantagem com relação à média nacional, o município de Fonte Boa não parece um bom exemplo. Entretanto, o feito educacional da cidade está no crescimento. Em 2005, quando começou a ser avaliada, a média do município era de 2,6, o que o classificava como prioritário para o atendimento do MEC. Apenas quatro anos mais tarde, a cidade ultrapassou a nota brasileira e colecionou feitos, como a segunda nota mais alta entre todas as escolas públicas de primeira a quarta série do país.

A receita de Fonte Boa é simples. A professora Luizete Rodrigues Campos a resume em uma única palavra: união. Ela é diretora da escola Escola Estadual São José, com Ideb 8,4 nos anos iniciais, segundo melhor desempenho do país. Ela conta que todos os professores da escola ajudam a lecionar matemática e português. A interdisciplinariedade garante a assimilação da leitura, por exemplo. Aulas de reforço são constantes e não apenas para os que têm notas baixas. “Todos fazem”, revela. A leitura também é incentivada por aulas de teatro e até por um concurso municipal de leitura, que envolve todas as escolas da cidade.

Facilitadores – Margeado pelo rio Solimões e com apenas 25 mil habitantes, Fonte Boa fica a 600 quilômetros da capital, Manaus. O principal acesso ao município é por via fluvial, em trajetos que duram, no mínimo, 19 horas, se feitos pelo “expresso”, barco que atinge alta velocidade. Mas Luizete está longe de considerar isso uma desvantagem. “Morar no interior facilita o trabalho. Se o aluno falta, vou até a casa dele no mesmo dia”, revela.

Primeiro mundo – Já a chave do sucesso de Marília (SP), município com índices educacionais comparáveis a países desenvolvidos, está na valorização profissional. Nada de indicações políticas. Os diretores de escolas são selecionados mediante concurso público. Toda equipe pedagógica da secretaria de educação é formada por professores efetivos do município. “Costumo dizer que estou supervisor, mas sou professor da rede. Conheço o cotidiano de nossas escolas”, relatou Helter Rocha, supervisor da educação básica do município.

Dados informatizados, trabalho de campo e comprometimento garantiram ao município paulista uma média de 6,4 nos anos iniciais do ensino fundamental. A título de comparação, vale lembrar que a meta nacional é alcançar a nota 6 em 2021, ano do bicentenário da independência. Todas as escolas públicas de Marília recebem visitas bimestrais da equipe pedagógica. A cada 15 dias, os coordenadores de ensino fundamental se reúnem na secretaria de educação. “Eles têm direitos e deveres. Seguem diretrizes, mas também sugerem alterações e nos dão conta de problemas como, por exemplo, adaptação a livros didáticos”, explicou Helder. Cada escola tem, no mínimo, um coordenador de ensino fundamental.

Fonte: MEC

Bolsa para professores da rede pública vale só para dois cursos

Bolsa para professores da rede pública vale só para dois cursos

Auxílio anunciado pelo MEC está disponível imediatamente apenas para mestrado em matemática e biologia, e a distância

iG São Paulo | 22/03/2011 13:01

A nova bolsa de estudos para professores da rede pública de educação básica anunciada na segunda-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, vale imediatamente para apenas dois programas de mestrado profissional. A portaria que cria a Bolsa de Formação Continuada foi publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União e determina que o auxílio seja concedido para docentes matriculados em cursos de educação a distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB) – sistema integrado de universidades públicas que oferece cursos de nível superior a distância.

Atualmente existem apenas dois programas de mestrado semi-presenciais na UAB que se encaixam nas exigências da nova bolsa, o Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), e o Curso de Mestrado Profissional para Professores de Biologia, desenvolvido pelo INMETRO em cooperação com o polo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em Xerém.

O Mestrado Profissional em Matemática já encerrou suas inscrições para o processo seletivo. O exame de acesso foi realizado no mês passado, em 19 de fevereiro, e teve mais de 20 mil inscritos. Os cursos serão oferecidos por 49 instituições ligadas à UAB em 59 polos de atendimento. Segundo a portaria do MEC, o curso de Biologia está com inscrições abertas.

Demais cursos de mestrado profissional, inclusive presenciais, também poderão receber a bolsa, desde que sejam ligados às áreas de ensino da educação básica e reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Ministério da Educação (MEC) classifica esses casos como “situações específicas do interesse do Estado” e abre precedente para que coordenadorias de cursos que atendam às exigências solicitem à Capes o auxílio para seus alunos-professores.

Características da bolsa

Conforme anunciado ontem por Haddad, os docentes poderão acumular a bolsa com os salários recebidos pelas aulas. Os cursos de mestrado profissional devem ser ligados às áreas de ensino da educação básica. As Bolsas de Formação Continuada serão implantadas sempre no mês de março de cada ano e terão vigência máxima de 24 meses.

Os professores contemplados com a bolsa assinarão um termo de compromisso com a Capes no qual irão se comprometer a continuar trabalhando na rede pública de ensino básico por no mínimo cinco anos, após o término dos estudos. O não cumprimento pelo aluno-bolsista do termo de compromisso implicará na devolução dos valores concedidos pela Capes.

O Ministério da Educação espera que a nova bolsa estimule o aumento da oferta de mestrado para os educadores da rede pública ao criar a demanda pelos cursos.

Bolsas comuns

As bolsas comuns de mestrado, que no caso da Capes pagam R$ 1.200 já são opção de muitos professores por significarem remuneração maior do que o pisode 40 horas semanais que foi reajustado este ano para R$ 1.187. O programa, no entanto, não exigia como contrapartida que o mestre voltasse a dar aula no ensino público.

SINDROME DE BURNOUT

SINDROME DE BURNOUT

A Síndrome de Burnout surgiu em meados da década de 70, nos Estados Unidos, em busca de resposta ao processo de deterioração, nos cuidados e atenção profissional aos trabalhadores de uma organização. Sendo definida como esgotamento profissional, uma síndrome psicológica decorrente da tensão emocional crônica no trabalho.

O trabalho ocupa um papel preponderante na vida do homem, sendo fator relevante na formação de sua identidade e na inserção do seu papel social. Sabe-se da importância do bem estar do indivíduo dentro da perspectiva pessoal e profissional, para que este possa realizar o seu trabalho com competência e êxito.

A relação de Burnout, na insatisfação no trabalho pode ter como origem condições inadequadas de trabalho. O trabalho repetitivo cria a insatisfação, cujas conseqüências não se limitam a um desgosto particular. Ela é, de certa forma, uma porta de entrada para a doença, é uma encruzilhada que se abre para as descompensações mentais ou doenças somáticas.

Estudos demonstram que Burnout é a síndrome do final do século, atingindo trabalhadores em diversas profissões. Trata-se de um problema que afeta principalmente os trabalhadores encarregados de cuidar de outros (caregivers), como profissionais da área da educação, saúde, policiais e agentes penitenciários, entre outros, profissões que possuem intenso e constante contato interpessoal. É uma experiência subjetiva interna que gera sentimentos e atitudes negativas no inter-relacionamento do trabalhador com seu trabalho, gerando insatisfação, desgaste, perda do comprometimento, minando seu desempenho profissional. Suas conseqüências podem ser o absenteísmo, abandono do emprego, baixa produtividade.

Alguns sintomas associados a Burnout, como, os psicossomáticos, onde ocorrem enxaquecas, dores de cabeça, insônia, gastrite e ulcera, diarréias, crises de asma, palpitações, hipertensão, maior freqüência de infecções, dores musculares e/ou cervicais, alergias, suspensão do ciclo menstrual em mulheres. Comportamentais, estando entre estes, o absenteísmo, isolamento, violência drogadição, incapacidade de relaxar, mudanças bruscas de humor, comportamento de risco.Emocionais sinais de impaciência, distanciamento afetivo, sentimento de solidão, sentimentos de alienação, irritabilidade, ansiedade, dificuldade de concentração, sentimento de impotência, desejo de abandonar o emprego, decréscimo do envolvimento de trabalho, baixa auto-estima, dúvidas de sua própria capacidade e sentimento de onipotência. E, por fim, as defensivas, envolvendo negação de emoções, ironia, atenção seletiva, hostilidade, apatia e desconfiança.

Os sintomas e as causas podem variar de acordo com as características de cada pessoa e das circunstâncias em que esta se encontra, sendo que os graus de manifestações podem apresentar-se de forma diferente.

Burnout pode ser definida como um fenômeno psicossocial. É um tipo de estresse de caráter persistente, relacionado com situações de trabalho resultante da constante e repetitiva pressão emocional, associada com intenso envolvimento com pessoas por longos períodos de tempo.

Dentro da perspectiva organizacional, Burnout pode ser destacada como a insatisfação no trabalho, sendo relacionada a um fenômeno social vinculado a questões relacionadas ao trabalho. A Síndrome vai além do estresse, sendo encarada como uma reação ao estresse crônico.

Tendo em vista que a Síndrome é ocasionada por situações relacionadas ao trabalho, muitas vezes são confundidas, Burnout e estresse. Entretanto, Burnout não é o mesmo que estresse ocupacional, mas sim, a resultante de um longo processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse.

O homem moderno, muitas vezes encontra dificuldade em dar sentido à vida. Deste modo, o trabalho tem um significado importante de necessidade e muitas vezes de razão de viver, podendo gerar um grau de envolvimento, tempo e energia maior do que as necessidades pessoais, lazer, convívio com a família e outras atividades. Enfim, do ponto de vista psicológico, o trabalho provoca diferentes graus de motivação e satisfação, principalmente quanto à forma e ao meio no qual é desempenhada sua tarefa.

OLIVIA LIMA

PSICOLOGA – CRP 12/05730

Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
Sindrome De Burnout publicado 20/10/2007 por olivia lima em http://www.webartigos.com



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/2450/1/Sindrome-De-Burnout/pagina1.html#ixzz1HLEUW7Ph


segunda-feira, 21 de março de 2011

Educação básica

Professores terão bolsas para cursos de mestrado profissional a distância

Segunda-feira, 21 de março de 2011 - 14:55
O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira, 21, a concessão de bolsas de mestrado profissional a distância para professores da educação básica que lecionam em escolas públicas. O anúncio foi feito em cerimônia no Palácio do Planalto, onde a presidente da República, Dilma Rousseff, condecorou 11 educadoras com a medalha da Ordem Nacional do Mérito.

Concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), as bolsas exigem dos docentes, como contrapartida, o compromisso de continuar em exercício na rede pública por um período de cinco anos após a conclusão do mestrado. A medida, que será formalizada por meio de portaria do Ministério da Educação, a ser publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 22, faz parte de um conjunto de ações para elevar a qualidade da educação básica, definida pelo MEC como “área excepcionalmente priorizada”.

Segundo o ministro, a intenção é que as universidades reajam à provocação feita pelo MEC e ofereçam mais cursos. “Queremos garantir o prosseguimento do estudo do professor, agora com mais que uma especialização – com um mestrado”, explicou o ministro. Os docentes poderão acumular a bolsa com seus salários.

A cada mês de março, o benefício será liberado e terá vigência máxima de 24 meses. Existe, também, a possibilidade de concessão de bolsas para mestrados presenciais, desde que em cursos aprovados pela Capes e consideradas algumas situações de interesse específico do Estado.

O não cumprimento do compromisso de cinco anos de exercício em escola pública, após o curso de mestrado a distância, implicará a devolução dos recursos. As próprias instituições de ensino vão estabelecer seus critérios de seleção. “Nada impede, entretanto, que sejam reservadas vagas para professores que já estejam em exercício”, argumentou Haddad.

Pacote - Além das bolsas, outras iniciativas se destacam quando o assunto é a qualificação de professores da educação básica: a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a expansão das universidades e dos institutos federais. Estes últimos têm, inclusive, uma reserva de vagas para ser suprida em cursos de licenciatura em matemática, física, química e biologia. A preocupação em formar professores nessas áreas também é destacada na portaria que será publicada nesta terça.

Como principal meta de qualidade, o Brasil deve atingir a nota 6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até 2021. No ano de sua última aferição, em 2009, a média brasileira era de 4,6, numa escala que vai de zero a dez.

Ana Guimarães

domingo, 20 de março de 2011

Curso sobre mídia e educação é oferecido gratuitamente
18/3/2011

O curso Mídia e Educação: o Audiovisual em Sala de Aula, gratuito e dirigido a professores da rede pública e alunos de licenciatura (terceiro grau ou ensino médio), abre inscrições de 30 de março a 13 de julho. Com aulas teóricas e práticas, é promovido pelo Instituto de Arte e Comunicação Social (IACS) da UFF, sempre às quartas-feiras, das 18h às 22h.

Sob a coordenação da professora Cláudia Regina Ribeiro, o curso tem carga horária total de 70 horas, e as aulas serão ministradas no IACS, Rua Professor Lara Vilela, 126, São Domingos, Niterói.

A metodologia será a de videoprocesso, com produção de vídeo utilizada como ferramenta pedagógica. O objetivo é incentivar e possibilitar a pesquisa e a discussão dos temas propostos para o vídeo, estimular a sociabilidade, tolerância, capacidade de discussão, crítica, criatividade e o aprendizado de técnicas audiovisuais, além de formar docentes em produção audiovisual.

Interessados devem solicitar sua inscrição exclusivamente pelo e-mail midiaeduca@vm.uff.br, informando nome completo e inserção profissional. Serão fornecidos certificados emitidos pela Pró-Reitoria de Extensão.
UFF Notícias - Núcleo de Comunicação Social (Nucs)

Professora apresenta projeto inspirado na obra de Maria Bethânia em programa da Rede Globo

18 de março de 2011

Comente

logo_boas_praticas

Unir MPB e poesias com o aprendizado de Filosofia e História em sala de aula. Essa é a proposta do projeto “Brasileirinho: Sarau de Poesia e Filosofia no Bosque” que há cerca de seis anos ajuda a resgatar nos jovens o prazer pelos estudos e traz também novas perspectivas de enxergar o mundo.

Bethania 1

Maria Bethânia recebe alunos do projeto em gravadora no Rio

Desenvolvido pela professora Vânia Aparecida Silva Corrêa Pinto com os alunos do ensino médio do Colégio Estadual Vicente Januzzi, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, o projeto é inspirado nas canções de um dos ícones da música brasileira, a cantora Maria Bethânia. Desde 2007, quando conheceu o projeto, Bethânia tem acompanhado o trabalho realizado pela educadora e sempre que pode abre espaço em sua agenda para receber os estudantes e conversar com eles sobre música, cultura e educação.

Neste domingo, o tema ganha visibilidade nacional. As duas defensoras do ensino no país estão entre as convidadas do programa Esquenta!, da Rede Globo, que nesta semana reunirá artistas e educadores para discutir sobre a importância da escola, num clima de alegria, samba e descontração. Juntas, Bethânia e Vânia, aproveitam a oportunidade para falar sobre o papel da música como recurso pedagógico, contar a experiência exitosa do projeto e ressaltar o valor da educação como instrumento de transformação e desenvolvimento do ser humano. Tudo, é claro, ao som da boa música brasileira.

Comandado pela apresentadora Regina Casé, o programa contará também com a participação de uma professora do município de Duque de Caxias, no Rio, que desenvolve um projeto de leitura com os alunos, e de duas representantes de escolas do Piauí que, no último levantamento do MEC, conquistaram notas elevadas no Índice de Desenvolvimento da Educação, o IDEB.

O Esquenta! vai ao ar a partir das 12h30. Vale a pena conferir e saber mais sobre esses exemplos de sucesso!

Entenda como o projeto Brasileirinho começou

Bethania 3

Alunas integrantes do projeto

A história do projeto “Brasileirinho: Sarau de Poesia e Filosofia no Bosque” teve início quando a professora Vânia se deu conta que estava diante de um grande desafio: tornar atrativas as aulas de Filosofia e Historia para um grupo de alunos desmotivados, e provenientes, em sua maioria, da Cidade de Deus, comunidade carioca da zona oeste do Rio na qual a violência e o tráfico de drogas pareciam falar mais alto a esses jovens.

Era preciso encontrar uma forma de resgatar nesses estudantes o prazer pela aprendizagem na escola, possibilitando a eles sentir a força de seus próprios valores. Já tendo notado na turma o profundo desconhecimento da cultura brasileira, mas ao mesmo tempo uma forte influência musical, Vânia apostou na música como estratégia inicial do projeto. “A música ocupa um lugar muito forte na vida do aluno, às vezes até na sala de aula, às escondidas do professor. É como se a adolescência tivesse uma trilha sonora. Por isso, resolvi canalizar esse grande interesse para algo construtivo na aprendizagem”, disse a professora.

Ela conta que o CD Brasileirinho, da cantora Maria Bethânia, foi o ponto de partida para propor as atividades aos alunos. No princípio, a turma estranhou a ideia, afinal, esse era um tipo de música pouco familiar a eles e associá-la ao aprendizado de filosofia e história parecia algo difícil de compreender. Apesar disso, os estudantes aceitaram a empreitada. A partir daí, fizeram leituras compartilhadas das letras, a interpretação dos conteúdos, cantaram, pesquisaram e até sugeriram novas canções.

Bethania 2

Estudantes em atividade realizada no parque

Com a criatividade e o entusiasmo colocados em ação, os grupos aos poucos foram transformando as informações aprendidas em crônicas, poesias, pinturas, desenhos, peças de teatro e danças, culminando, assim, na ideia de realização de um grande sarau num parque da cidade, já que a escola não dispunha de um espaço físico para abrigar o evento.

A apresentação foi um sucesso, Bethânia gravou uma mensagem especial aos alunos e a comunidade prestigiou os trabalhos da turma. “As atividades propiciaram uma aprendizagem prazerosa aos alunos, ajudaram a melhorar a autoestima da classe, criaram um clima de otimismo na escola e ainda tiveram reflexos no aproveitamento escolar, como aumento nas notas bimestrais e melhora nos índices de aprovação dos alunos”, comemora a educadora.

Desde, então, o sarau tornou-se uma prática na escola, conquistando a cada ano a adesão de novos alunos que ingressam nas turmas do ensino médio do Colégio. “Ao todo são mais de 600 alunos participando anualmente.”

O projeto Brasileirinho também conquistou em 2007, o Prêmio Cultura Viva, do Ministério da Cultura, e em 2008, o Prêmio Professores do Brasil, do Ministério da Educação (MEC).

Por Cleide Quinália / Blog Educação

quinta-feira, 17 de março de 2011

ENCONTRO COM A HISTÓRIA 2011 DEBATE CIÊNCIA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

ENCONTRO COM A HISTÓRIA 2011
DEBATE CIÊNCIA NO MUNDO CONTEMPORÂNEO

Partindo-se de um momento em que o contexto social já aparta a técnica da ciência como formas díspares do conhecimento, chegamos à Idade Moderna, em que a evolução da técnica e da ciência parecem estar finalmente conjugadas, após sucessivas mutações experienciadas na relação ciência/sociedade no âmbito da formação histórica do capitalismo: "A atividade científica converte-se cada vez mais em uma parte integrante do fazer do social, até que em nosso tempo alcança um grau tal de institucionalização que, pelo menos para os países desenvolvidos, constitui um dos mais poderosos instrumentos de poder, tanto político como econômico." (HERRERA, 1981, p. 22).

O estreitamento crescente dessa relação é expresso no cotidiano cientificizado da sociedade contemporânea, que não pode mais ser explicada, sequer pensada, sem que se toque em sua ciência, que na base das grandes mudanças sociais , políticas e econômicas do final do século XX, foi um de seus elementos organizadores, propagando-se continuamente na década seguinte. Sensível a essa questão, a Coordenação de História da Ciência vê no Encontro com a História de 2011 uma grande oportunidade de discutir temas científicos atuais de grande relevância que de certa forma permanecem herméticos ao senso comum. O objetivo da Coordenação de História da Ciência é divulgar, informar e discutir questões relativas ao conhecimento científico que possam ser úteis a sociedade e ampliar a formação da consciência cidadã.

Encontro com a História

O Encontro com a História acontece sempre às 14h, no auditório do MAST, com entrada gratuita. As palestras e mesas redondas são transmitidas em tempo real na Internet, pelo website www.mast.br. A série começou em 1998 como Seminários Internos do antigo Departamento de Pesquisa do Museu de Astronomia. A partir de 2002, estes seminários foram abertos ao público e, já com o nome "Encontro com História", passaram ao formato atual, com a proposta de debater resultados recentes de pesquisas acadêmicas.

Este ano, o Encontro com a História estabelece a temática central "Ciência no Mundo Contemporâneo" e recebe, todos os meses, um pesquisador de universidades e centros de pesquisa para falar a respeito do assunto sob diferentes perspectivas.

convite Encontro com a História

domingo, 13 de março de 2011

o Analfabeto politico

O que te marca? - Eu, etiqueta

Dia mundial do Consumidor - Eu, Etiqueta

Dia mundial do Consumidor - Eu, Etiqueta

Materia copiada do blog Educadores de Sucesso


Que tal utilizar este poema como detonador de um trabalho sobre consumo?
Sugestões de atividades:
Desconstruir o poema:
Dê versos cortados aleatórios aos alunos ou grupos de alunos e peça que montem o poema.
Depois cada grupo apresenta seu poema construído e discute as ideias e pistas que o conduziram a montar o poema de tal forma.
Em seguida apresente o poema original sem desvalorizar os criados pelos alunos, deixando claro que eles reconstruíram e utilizaram mecanismos próprios os quais devem ser respeitados.
Agora discuta a temática, com vista a construir um poema onde o "Coisa" transforme-se em homem.

Se for pertinente ao nível da turma, associe a imagem do homem coisa ao homem máquina da Revolução Industrial.




EU ETIQUETA
Carlos Drummond de Andrade


Em minha calça está grudado um nome
Que não é meu de batismo ou de cartório
Um nome... estranho.
Meu blusão traz lembrete de bebida
Que jamais pus na boca, nessa vida,
Em minha camiseta, a marca de cigarro
Que não fumo, até hoje não fumei.
Minhas meias falam de produtos
Que nunca experimentei
Mas são comunicados a meus pés.
Meu tênis é proclama colorido
De alguma coisa não provada
Por este provador de longa idade.
Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,
Minha gravata e cinto e escova e pente,
Meu copo, minha xícara,
Minha toalha de banho e sabonete,
Meu isso, meu aquilo.
Desde a cabeça ao bico dos sapatos,
São mensagens,
Letras falantes,
Gritos visuais,
Ordens de uso, abuso, reincidências.
Costume, hábito, permência,
Indispensabilidade,
E fazem de mim homem-anúncio itinerante,
Escravo da matéria anunciada.
Estou, estou na moda.
É duro andar na moda, ainda que a moda
Seja negar minha identidade,
Trocá-la por mil, açambarcando
Todas as marcas registradas,
Todos os logotipos do mercado.
Com que inocência demito-me de ser
Eu que antes era e me sabia
Tão diverso de outros, tão mim mesmo,
Ser pensante sentinte e solitário
Com outros seres diversos e conscientes
De sua humana, invencível condição.
Agora sou anúncio
Ora vulgar ora bizarro.
Em língua nacional ou em qualquer língua
(Qualquer principalmente.)
E nisto me comparo, tiro glória
De minha anulação.
Não sou - vê lá - anúncio contratado.
Eu é que mimosamente pago
Para anunciar, para vender
Em bares festas praias pérgulas piscinas,
E bem à vista exibo esta etiqueta
Global no corpo que desiste
De ser veste e sandália de uma essência
Tão viva, independente,
Que moda ou suborno algum a compromete.
Onde terei jogado fora
Meu gosto e capacidade de escolher,
Minhas idiossincrasias tão pessoais,
Tão minhas que no rosto se espelhavam
E cada gesto, cada olhar
Cada vinco da roupa
Sou gravado de forma universal,
Saio da estamparia, não de casa,
Da vitrine me tiram, recolocam,
Objeto pulsante mas objeto
Que se oferece como signo dos outros
Objetos estáticos, tarifados.
Por me ostentar assim, tão orgulhoso
De ser não eu, mas artigo industrial,
Peço que meu nome retifiquem.
Já não me convém o título de homem.
Meu nome novo é Coisa.
Eu sou a Coisa, coisamente.

Nada é impossível de mudar Autor Bertolt Brecht.flv

sábado, 12 de março de 2011

Saiba Mais - Código de Defesa do Consumidor

15 DE MARCO-DIA MUNDIAL DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR.

15 DE MARCO-DIA MUNDIAL DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR.

Você, como cidadão, merece respeito. É isso que "cidadania" significa.

A Lei nº 8078 de 11 de setembro de 1990 veio para auxiliar você nas decisões que terá que tomar na sua vida.

O conhecimento e a quantidade de informações que uma pessoa leva consigo é o diferencial que muitas vezes a leva ao sucesso.

RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO

É o negócio jurídico no qual o vínculo entre as partes se estabelece

pela aquisição ou utilização de um produto ou serviço, tendo o

adquirente a qualidade de destinatário final e o vendedor a qualidade

de fornecedor.

“O consumidor é uma pessoa física ou moral que adquire, possui ou utiliza um bem ou serviço colocado no centro do sistema econômico por um profissional sem perseguir ela própria a fabricação, a transformação, distribuição ou a prestação no âmbito de um comércio ou de uma profissão” (Bougoingnie).

“Consumidor é qualquer pessoa, natural ou jurídica, que contrata, para sua utilização, a aquisição de mercadoria ou a prestação de serviço, independentemente do modo de manifestação da vontade; isto é, sem forma

especial, salvo quando a lei expressamente a exigir” (Sidou).

“Consumidor é aquele que se encontra numa situação de usar ou consumir, estabelecendo-se por isso uma relação atual ou potencial, fática sem dúvida, porém a que se deve dar uma valoração jurídica, a fim de protegê-lo, quer evitando quer reparando os danos sofridos” (Bulgarelli).

“O consumidor é, pois, de modo geral, aquele que se submete ao poder de controle dos titulares de bens de produção, isto é, os empresários” (Comparato).

“Consumidor é todo aquele que, para seu uso pessoal, de sua família, ou dos que se subordinam por vinculação doméstica ou protetiva a ele, adquire ou utiliza produtos, serviços ou quaisquer outros bens ou informações colocados a sua disposição por comerciantes ou por qualquer outra pessoa natural ou jurídica, no curso de sua atividade ou conhecimento profissionais” (Benjamin).

Abusividade (Arts. 6º, 39 e 51)

Já é de ampla aceitação que o Código de Defesa do Consumidor aparece, na

realidade, para refrear o abuso do poderio econômico, que, por ganância desenfreada, pretendendo obter cada vez mais lucros, atrai compradores para o seu negócio, sem medir esforços e desrespeitando os direitos e garantias individuais e coletivos.

É o caso de se recordar que algumas marcas famosas, no ano de 1999, quando houve uma disparada do valor do Dólar Americano, pretendendo compensar suas baixas financeiras, procederam a um verdadeiro vexame perante a comunidade consumerista, já que, ao invés de aumentarem declaradamente seus preços (ou porque não podiam fazê-lo), passaram a adotar o expediente da fraude, diminuindo a quantidade ou o peso de determinados produtos.

O Código, preocupado com a questão do abuso do poderio econômico, procura

equilibrar as relações de consumo, fixando regras básicas de diminuição do desequilíbrio. Assim o é no inciso V e no VI do art. 6º, bem como no art. 39 e todos os incisos do art. 51.

Portanto, reina no Código de Defesa do Consumidor a proteção contra o abuso do poderio econômico, visando melhor equilibrar as relações entre fornecedores e consumidores.

Inversão do Ônus da Prova

O Código de Defesa do Consumidor trouxe à baila a figura jurídica da inversão do ônus da prova, o que quer significar que, em determinados casos, basta que o consumidor prove o vínculo com o fornecedor e a este caberá provar que não causou o dano, pois, do contrário, poderá ser condenado a repará-lo.

Este instituto se enquadra em diversas nuanças da relação de consumo, partindo

desde a propaganda enganosa até a prova do fato que se constitui na questão de mérito. O que importa é verificar que ao juiz é dado, a seu critério, inverter o ônus da prova, bastando-lhe que se reste convencido da verossimilhança da alegação.

"15 de março - Dia Mundial dos Direitos do Consumidor - IBGE

O dia 15 de março é o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor. E você sabe por que esse assunto é do seu interesse? Nós vamos explicar.
Todo ser humano é um consumidor. As pessoas comem, vestem-se, divertem-se; compram apartamentos, móveis, CDs, revistas, livros, eletrodomésticos e utilizam serviços telefônicos e bancários, entre muitas outras coisas. Resumindo, consumidor é toda pessoa física (indivíduo) ou jurídica (empresa, associação ou qualquer outra entidade) que adquire um produto ou serviço para uso próprio.

As empresas ou pessoas que produzem ou vendem produtos ou serviços são chamadas de fornecedores e tudo o que oferecem aos consumidores deve ser de qualidade, com um preço justo e que atenda àquilo a que se propõe, sem enganar o comprador. É um direito do consumidor, garantido pela Lei no 8.078, de 11/09/90, que criou o Código de Defesa do Consumidor.

O Código, que entrou em vigor em 1991, é uma lei de ordem pública que estabelece direitos e obrigações de consumidores e fornecedores, para evitar que os consumidores sofram qualquer tipo de prejuízo.

Mas para que todos consigam defender seus interesses é importante que cada um de nós contribua com o seu comportamento cuidadoso e vigilante. Recentemente, as denúncias dos consumidores sobre alguns supermercados que vendiam produtos que tinham um preço na prateleira e na verdade eram mais caros quando passavam pela leitura do código de barras fez com que autoridades determinassem a volta das etiquetas nos produtos. É dever do consumidor ter atitudes que façam com que os fornecedores o respeitem. Agindo dessa forma você estará exercendo seu papel de cidadão ao defender seus direitos e também estará contribuindo para melhorar o nível de vida de todos os brasileiros.

Dicas para consumir melhor

Você não deve comprar
Produtos com prazo de validade vencido. Preste atenção aos prazos indicados nas embalagens de alimentos e remédios.
Produtos com má aparência; latas amassadas, estufadas ou enferrujadas; embalagens abertas ou danificadas.
Produto com suspeita de ter sido falsificado.
Produtos que não atendam à sua real finalidade. Por exemplo: chuveiro elétrico ou ferro de passar que não esquentem. Se o produto não funcionar como deve, troque ou devolva onde comprou.

Você não deve contratar
Profissionais que não tenham condição de realizar o serviço, fazendo experiências no seu produto ou na sua casa. Prefira um profissional recomendado.
Qualquer serviço sem orçamento. Além do valor, o orçamento deve estabelecer a forma de pagamento, o tempo execução do serviço, o tipo de material a ser usado e detalhes do serviço a ser executado. O documento tem validade de 10 dias, a partir da data de recebimento pelo consumidor.

Outros procedimentos


Toda compra ou contratação de serviços precisa ser documentada quando é realizada. Exija a nota fiscal. Guarde-a, pois ela pode ser uma prova para garantir seus direitos.
Também guarde pedidos, garantias, instruções, contratos, recibos de pagamento, número de cheques, comprovantes de compra com cartão de crédito e qualquer outro documento que possa assegurar seus direitos, caso seja necessário recorrer a eles.

O Código de Defesa do Consumidor existe desde 11 de março de 1991. Com mais de dez anos de existência, é uma lei cada vez mais conhecida pelos cidadãos e também bastante usada. A participação da sociedade civil, aliás, na época da elaboração da lei, explica, de certa forma, o sucesso na sua aplicação e no próprio respeito que ela impõe sem maiores esforços.

Não há como discutir sua utilidade e a enorme divulgação que recebeu desde sua criação, em 11 de março de 1991.

Como podemos perceber, desta vez a lei pegou. E pegou porque se mostrou um instrumento eficaz, justo e equilibrado diante dos desafios do mundo moderno, com suas evoluções em diversos campos.

O Código propiciou ainda força às próprias entidades engajadas na luta pelos direitos do consumidor. É o caso do Idec - Instituto de Defesa do Consumidor, que encontrou na lei uma aliada e tanta contra os abusos cometidos.

Vejam apenas algumas das vitórias conquistadas, com base na lei:

Produtos maquiados: normatização da obrigatoriedade da prestação de informações aos consumidores em relação a modificações no peso e/ou tamanho de diversos produtos que já estavam no mercado
Campanha de esclarecimento para a população sobre a crise energética
Escolas particulares: proibição da retenção das quantias pagas quando o consumidor solicita o cancelamento do contrato
Regulamentação dos medicamentos genéricos e dos similares, propiciando preços mais baixos ao consumidor
Maior segurança dos preservativos masculinos
Retirada de 132 antibióticos do mercado
Rotulagem dos alimentos transgênicos para garantir o direito de o consumidor saber e escolher
Ações contra aumentos abusivos nos planos de saúde
Reparação dos danos causados às vítimas das "pílulas de farinha": anticoncepcionais que não fizeram efeito

Conheça os direitos básicos do consumidor

Como o Código de Defesa do Consumidor é muito extenso, destacamos para você os principais direitos que estão garantidos no documento:

Proteção da vida e da saúde
Produtos e serviços perigosos ou nocivos que ofereçam riscos, como inseticidas e álcool, por exemplo, devem apresentar todas as informações necessárias sobre seu uso, composição, antídoto e toxidade.
Escolha de produtos e serviços
O consumidor é livre para decidir o que e onde comprar, valendo o mesmo para a contratação de serviços.

Informação
O consumidor tem direito à informação sobre quantidade, características, composição, preço e riscos que porventura o produto apresentar.

Proteção contra publicidade enganosa e abusiva
A publicidade é enganosa quando contém informações falsas sobre o produto ou serviço e é abusiva quando gera discriminação ou violência, induz a um comportamento prejudicial à saúde e à segurança, entre outras coisas. Tudo o que for anunciado deve ser cumprido.

Proteção contratual
Contrato é um acordo em que pessoas assumem obrigações entre si. O Código de Defesa do Consumidor garante a igualdade entre consumidor e fornecedor nos contratos firmados entre eles.

Facilitação de defesa de seus direitos e acesso à Justiça
Para fazer valer seus direitos, o consumidor pode recorrer aos órgãos de defesa ou, se for o caso, entrar na justiça contra o fornecedor.

Qualidade dos serviços públicos
Serviços públicos são aqueles que atendem a população de modo geral: transportes, água, esgoto, telefone, luz, correios. O prestador de um serviço público também é fornecedor e os serviços devem ser adequados e eficazes.

Boca no trombone!

Conhecendo seus direitos de consumidor e sabendo que eles são garantidos por lei, você poderá se defender dos maus fornecedores. As principais reclamações registradas nos órgãos de defesa do consumidor são as seguintes:

Não entrega de produtos
Produtos com defeito
Propaganda enganosa
Serviços com defeito ou incompletos
Cobranças indevidas ou abusivas (juros etc.)
Serviços públicos: telefone, água, luz, gás
Não-prestação de serviços conforme contrato: transportadoras, lavanderias, cartões de crédito, consórcios, viagens, bancos etc.

Os órgãos de defesa do consumidor foram criados para orientar, educar, proteger e defender os consumidores contra abusos praticados pelos fornecedores. Também faz parte das suas atividades fiscalizar produtos e serviços colocados no mercado. Por isso, se você tiver seus direitos de consumidor desrespeitados, procure o órgão de defesa do consumidor mais próximo. O atendimento é gratuito.

Saiba como agir em alguns casos

Defeito de fabricação do produto
Nesse caso, o fornecedor tem 30 dias para corrigir o defeito. Depois desse prazo, quem escolhe é o consumidor, que poderá exigir:
a troca do produto ou
o abatimento no preço ou
o dinheiro de volta, corrigido monetariamente.

Defeito na prestação de serviço
Nesse caso, o consumidor poderá exigir:
que o serviço seja feito novamente, sem qualquer custo ou abatimento no preço ou devolução do valor pago, em dinheiro, com correção monetária.

Os prazos para reclamar
O prazo para o consumidor reclamar do defeito do produto ou serviço é:
30 dias para produto ou serviço não durável. Ex.: alimentos.
90 dias para produto ou serviço durável. Ex.: eletrodomésticos.

Esses prazos serão contados a partir do recebimento do produto ou término do serviço.

A aplicação do Código de Defesa do Consumidor depende só de você. Em caso de dúvida, consulte-o. Não fique constrangido, é um instrumento de seus direitos.

Entidades de defesa do consumidor no Brasil

Relacionamos abaixo alguns locais onde você encontra mais informações sobre os direitos do consumidor. E se precisar, procure o órgão mais próximo de você. É um direito de todo cidadão.

Alagoas
ACONAL - Associação dos Consumidores de Alagoas

Amapá
ADECON - Associação de Defesa do Consumidor

Bahia
Associação do Movimento das Donas de Casa e Consumidores da Bahia

Distrito Federal
ADEC - Associação para Defesa dos Direitos do Consumidor
MDC - Movimento das Donas de Casa e Consumidores de Brasília

Minas Gerais
Confederação Nacional das Donas de Casas e Consumidores
ADECON - Associação de Defesa do Consumidor

Pará
ADECAM - Associação Estadual de Defesa e Proteção do Consumidor e do Meio Ambiente

Paraíba
Associação das Donas de Casa da Paraíba

Pernambuco
CONDOR - Centro de Conscientização e Defesa do Consumidor

Rio de Janeiro
PROCON-RJ - Associação Pró-Consumidor do Estado do Rio de Janeiro
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor

Rio Grande do Sul
Movimento das Donas de Casa do Rio Grande do Sul
Centro de Educação e Informação do Consumidor CIDADANIA

Santa Catarina
ADOCON - Associação das Donas de Casa e Consumidores da Grande Florianópolis
DECONOR - Comitê de Defesa do Consumidor Organizado

São Paulo
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
ABRADEC - Associação Brasileira de Defesa da Ecologia, da Cidadania e do Consumidor
ADIC - Associação de Defesa dos Interesses e Direitos do Consumidor e do Cidadão
BRASILCON - Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor

Fonte: http://www.ibge.gov.br