quarta-feira, 6 de julho de 2011

Reunião Pedagógica-05/06/11






ROTEIRO

Reunião Pedagógica – Assunto: Avaliação, um processo contínuo e auto-avaliação

1) Dramatização Adaptada da Fábula da Avaliação de Clariza Souza
Narrador – Fernanda
Espelho – Catarina
Rainha – Mara
Máscaras – Alunos do EMES (Fund. e Médio)

2) Entrega da ficha de auto-avaliação aos participantes. (Alunos e Professores).

3) Soma da pontuação.

4) Debate – 1º Entrega dos temas.
2º Discussão – Comentários.
3º Montagem do Mural
“Recicle suas idéias sobre avaliação”.

5) Slide (CD)


Catarina Araujo Machado
Fernanda Lessa
Mara Rozalia Pereira Pintas



A avaliação um processo contínuo(Toda a atividade de sala de aula pode servir de avaliação,A auto avaliação
Dinamizadores:Professoras Mara, Catarina,Fernanda e Luciana

Avaliação um processo contínuo

A avaliação vista de maneira contínua e sistemática implica em bons resultados.
O resultado positivo mediante os adjetivos propostos norteia o perfil profissional de todo o educador.Ele se propõe a estabelecer uma estreita ligação entre os educandos de modo que esses aprendam os conteúdos de forma satisfatória.
Todavia, como nem tudo é realizado de forma homogênea, existe este ou aquele aluno que não consegue superar as espectativas apresentadas.É chegado, portanto o momento de o educador rever suas técnicas de aplicação no que se refere à didática aplicada, avaliar a relação dentro do contexto de sala de aula, entre outras medidas.
É de extrema relevância que o professor parta do princípio de que o aluno sempre deve ser visto como um "todo", ou seja, ele é fruto, antes de tudo, de um convívio familiar, de um círculo de amizades, para depois tornar-se alguém que se propõe a receber a educação formal.
Em virtude disso, o ato de avaliar torna-se muito mais complexo do que realmente parece, pois é por meio desse que o educador e norteará no propósito de traçar suas metas rumo ao sucesso almejado.
Para isso, torna-se imprescindível que o educador faça o uso correto desta ferramenta, afim de que a mesma não se torne "instrumento de punição" e nem seja algo de caráter "desclassificatório,mas sim como uma "análise do desempenho" em "relação ao ensino X aprendizagem.
De posse de todo esse procedimento em relação ao conceito sobre avaliação , uma vez que representa um processo continuo e sistemático, resta-nos entender um pouco mais sobre as modalidades em que os objetivos deverão ser aplicados.
Para tal, discutiremos sobre a avaliação diagnóstica, formativa e somativa,respectivamente:
A avaliação diagnóstica- se dá num primeiro estágio mediante o contato estabelecido entre educador X educador, ou seja, ele avaliará o nível de conhecimento da turma em relação a conteúdos já ministrados, isto é,se possuem os pré requisitos para a aquisição de novos conhecimentos,e o que é mais importante, se possuem aptidão para dominá-los posteriormente.Esse procedimento facilitará os caminhos a serem traçados pelo educador no objetivo de atingir os objetivos propostos.
A formativa é aquela que,como o próprio nome já diz, faz parte da proposta pedagógica de toda instituição de ensino, a qual pauta-se por avaliar o nível de rendimento dos alunos frente aos conteúdos ministrados.
É de extrema importância que o educador não procure estigmatizar aqueles que não alcançaram a meta desejada, e sim procure detectar as possíveis falhas, oferecendo-lhes oportunidades de crescimento.
A outra é a chamada somativa, de caráter classificatório, onde serão computados todos os resultados referentes ao ano letivo em relação ao nível de aprendizagem, consistindo, portanto, na promoção ou não, para as séries vindouras.
"A avaliação do ensino-aprendizagem só faz sentido para o aluno, quando é um processo contínuo com vista à reflexão crítica sobre a prática e não apenas configurada por uma classificação e um discurso político vago desvinculado da realidade do educando".

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