segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sugestões de leitura para o 3º e 4º bimestre-Projeto Educação EMES Cidadania

JUSTIÇA
,
UM

DEVER

ÉTICO
Não podemos mais invocar as barreiras,nacionais, raciais ou ideológicas que nos separam, sem repercussões destrutivas.Dentro do contexto de nossa nova interdependência, considerar os interesses dos outros é claramente a melhor forma de auto-interesse.
XIV Dalai Lama, Tenzin Gyatso
Educador, esta é a primeira aula, sobre o tema que lhe dá título. Escolhemos abordar “Justiça: um dever ético” a partir de uma discussão sobre regras de convívio social, por considerarmos que a convivência é a base da construção de uma noção de justiça pautada em valores éticos. Trata-se de propiciar uma reflexão com os alunos considerando asseguintes idéias:
A noção de justiça só se constrói na relação com o outro, portanto na convivência familiar, comunitária e social.A concepção de justiça e os valores éticos podem se transformar, assim comoa sociedade também se transforma.A internalização de parâmetros éticos é importante para nortear as escolhas e ações da vida cotidiana.Para propiciar essas reflexões, os alunos irãoparticipar da atividade “Construindo aconvivência” , que traz um roteirocom situações desafiadoras, envolvendo a convivência numa ilha imaginária. E da atividade “O xis da questão” , que propicia reflexão sobre coisas justas e injustas, na sociedade e no cotidiano. Além disso, os alunos irão desenvolver uma interessante atividade de Matemática,“Divisão justa? As três divisões do homem quecalculava” Finalmente estamos indicando, para leitura em momentos extra-aula, o livro
O que fazer?Falando de convivência
(Iacocca, 1999), quediscute, de maneira divertida e inteligente, aimportância da convivência nas relaçõescotidianas, atualmente e em outros momentosda história humana.
ATIVIDADE

CONSTRUINDO

A

CONVIVÊNCIA
Desde que nascemos, necessitamos e dependemosuns dos outros. O objetivo desta atividade é justamente fazer os jovens perceberem apossibilidade de convivência pacífica e solidáriacom o “outro”.Esta atividade possibilita aos alunos aoportunidade de constituir uma “mini-sociedade”,de elaborar leis, regras de convivência, administrarconflitos, dividir tarefas, enfim, de serem autores eatores de sua história. Embora se trate de umasituação fictícia, na ilha deserta, eles estarão otempo todo lidando com seus valores, suas crençase sua visão de mundo. Além disso, é importanteficar atento para que os alunos compreendamalgumas questões
:
As regras não são imutáveis, elas mudam ao longo da história e são produto da ação humana.As regras de convivência e as leis existem para regular a vida social. Geralmente as regras de convivência estão ligadas às práticas cotidianas e são informais e flexíveis, enquanto as leis são formalizadas edevem valer para todo o conjunto de uma determinada sociedade.Apesar de vivermos em um mundo onde acompetição permeia a vida em sociedade(competição nos esportes, no mercadoglobalizado, no trabalho, na escola), existemmaneiras alternativas e eficientes de solucionar problemas, tanto no cotidiano,como na própria sociedade, por meio da cooperação. É preciso considerar também que nem toda competição é perversa (nos esportes, por exemplo).



EDUCAÇÃO E CIDADANIA
APROFUNDANDO
A convivência é uma condição absolutamente fundamental, tanto nas relações pessoais cotidia-nas como nas relações entre grupos, classes e partidos. A consideração do interesse do outro –grupo ou indivíduo – tem um contraponto na garantia de que as minhas idéias, pensamentos e reivindicações também devem ser levadas em conta..Valorizar a convivência não significa mascarar as contradições de uma sociedade cada vez maiscompetitiva e excludente, nem anular-se pessoalmente. Tanto no plano social como no individual existem conflitos, contradições e lutas. Não se tra-ta de abafar o conflito. Muito pelo contrário, as transformações pessoais, sociais, políticas e econômicas são resultado de muitas lutas em que entram em jogo interesses individuais e de diversos setores da sociedade. No entanto, na maioriadas vezes, só a partir das negociações e acordos é que se tornam possíveis algumas mudanças.A partir de que momento, na história da humanidade, os homens passaram a estabelecer regras de convivência? Por que surgiram as primeiras regras e leis que regulam a vida societária? São perguntas que nos fazem pensar sobre o sentido davida em sociedade. Esse tema tem sido objeto dereflexão por parte de pensadores em diversas épocas.
Para Thomas Hobbes, filósofo inglês do sécu-lo XVII, os homens são “tão iguais” que, apesar de algumas diferenças, como a maior força física dealguns, ou a maior habilidade de outros, de nenhuma maneira homem algum pode triunfar sobre o outro. Segundo Hobbes, os homens viviam sem poder e sem organização, que surgiram so-mente depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de convívio social e de subordinação política.. Sem um pacto social, os homens são absolutamente livres e, portanto, têm direito de fazer todas as coisas que quiserem, até tirar a vida de outro para obtenção de vantagens. Essa situação geraria, para Hobbes, a generalização da guerra de todos contra todos, ou seja, a minha liberdade de fazer qualquer coisa e a liberdade do outro de também fazê-lo, aliado ao fato de sermos basicamente iguais, detonaria uma guerra generalizada naqual todos sairiam perdendo. Assim, o pacto é “assinado” entre todos os homens, que em nome da preservação da vida, garantida após a formalização do acordo, abdicam da liberdade de fazer todas as coisas.
NENHUM

HOMEM É

UMA

ILHA
Supostamente, é nesse momento que nasceriam as primeiras regras de convivênciae um primeiro corpo de leis que regulariam a conduta humana. O Estado tal qual conhecemos hoje seria resultado desse primeiro acordo entre os ho-mens. Ao Estado caberia, num primeiro momento, preservar e garantir a vida de todos os homense conseqüentemente a paz social.Para John Locke, outro teórico inglês do sécu-lo XVII, esse pacto de consentimento, em que aspessoas concordam livremente em formar a sociedade civil, teria por objetivo preservar e consolidar o direito à vida, à liberdade e à propriedade que,sob o amparo da lei e do árbitro da força, estariam melhor protegidos
.
Essas são construções ideais, ou seja, ninguém acredita que os homens se sentaram em círculo e resolveram criar as primeiras regras sociais. Essa abstração serve para facilitar a compreensão de como teria surgido esse primeiro conjunto de regras e leis que instituíram o Estado e fundaram a sociedade.Para Karl Marx, filósofo alemão que viveu noséculo XIX, essa teoria nada mais é que a justificativa histórica da constituição de um Estado calcado na dominação de classes. Ou seja, todo esse aparato de leis que regulam a nossa vida em sociedade não passa de um corpo administrativo que gerencia os negócios comuns da burguesia, isto é, dos industriais, comerciantes e outros grandes proprietários. Nas mãos da burguesia, o Estado seria um instrumento para assegurar seus próprios interesses e principalmente garantir a propriedade privada. É a partir da divisão social do trabalho em que cada indivíduo assume uma atividade exclusiva, como caçar, pescar ou trabalhar na fábrica, que aquele que detém a propriedade privada dos meios de produção assume uma dominação sobre os outros. Surgem então duas classessociais, condicionadas pela divisão do trabalho e divididas entre os proprietários das terras e depois das máquinas e aqueles que vendem sua força de trabalho.Obviamente, existem outras teorias que explicam tanto o surgimento das regras sociais como das próprias leis e do Estado. Vários estudiosos pertencentes a diversas correntes do pensamen-to, inseridas em disciplinas como História, Antropologia e Sociologia, se debruçaram sobre essa questão.
Para introduzir esta atividade, converse com osalunos sobre os grupos de convivência dos quais eles participam: família, escola, amigos, igreja, vizinhançae outros. Peça que contem como é essa convivência:pacífica, conflituosa, prazerosa, desagradável...Nessa conversa, fique atento e registre todas as pistas fornecidas por eles para você retomar –problematizando – no decorrer da atividade.Nesse momento, não se preocupe em questionar e aprofundar as idéias dos alunos: incentive-os a falar, ouça-os com atenção e interfira apenas para solicitar maior clareza em sua apresentação.Em seguida, leia para os alunos o texto “Numa ilha deserta”. Estimule o aluno, verifique se compreenderam a história, fazendo-os realmente imaginar que estarão vivendo a situação,detalhando paisagens ou cenários de filmes como Lagoa azul,
por exemplo.Organize grupos e promova o início da atividade, desafiando os alunos a pensar em como sobreviver nesse cenário adverso. Deixe-os à vontade para sentir o desafio e discutir brevementea situação. Se achar necessário, faça perguntas.. Dê um tempo para se organizarem e, em seguida, leia para eles um a um os dois desafios, com um pequeno intervalo, deixandoos novamente livres para refletir sobre cada um.Poderão, se quiserem, fazer anotações em folhas avulsas.Caso eles apresentem dificuldade de desenvolver a atividade, incentive-os com perguntas como: Qual seria a primeira coisa que você diria para o grupo?Como vocês dividiriam as tarefas? Quem caça?Quem cozinha? Como vão se abrigar e proteger contra o frio, chuva e ataques dos animais? No caso de alguém ficar doente, o que fazer? Todas aspessoas devem trabalhar? Como seria a divisão dotrabalho? O que fariam com o lixo produzido aolongo do período em que vivessem na ilha?Incentive-os a usar o espaço da sala de aula pararealizar certas atividades, movimentando-se um pouco. O círculo inicial pode ser o acampamento,onde todos se reúnem e combinam o que fazer e parao qual retornam após a realização das atividades. Observe atentamente as discussões, decisões e ações dos membros do grupo e interfira, sempre ue necessário, problematizando-as, tendo em vista as sete aprendizagens para a convivência.
“Convivência social: uma questão deaprendizagem” apresentado adiante.Incentive-os a imaginar que vão viver nesse lugar,talvez para sempre. Então, é preciso refletir e agir com uma visão de futuro (a atividade perderá muito do seu sentido desafiador, se os alunos se dedicarem apenas a pensar em formas de sair da ilha). Estimule os alunos a serem imaginativos e criadores e evite dar as suas soluções. Discuta como grupo a necessidade de posicionamentos firmes,em caso de reiterado descumprimento de acordos.Pode ser que os alunos se envolvam bastante e aatividade se estenda por mais tempo do que o planejado por você. De qualquer forma, após arealização da atividade, é interessante promover uma reflexão. Uma delas diz respeito à necessidade de liderança para organizar a convivência, que pode suscitar interesse, pois é um tema bastante candente na vida cotidiana deles. Nesse caso, é importante ressaltar que a liderança, numa perspectiva democrática, não deve estar incorporada numa única pessoa: é um lugar que pode ser ocupado por diversos atores em diferentes momentos. É a habilidade e a competência de cada um que define quem vai ocupar o lugar de líder, neste ou naquele processo. Algumas pessoas têm habilidades administrativas, enquanto outras são mais articuladoras. Há pessoas muito criativas, enquantooutras são mais empreendedoras. Enfim, cada um tem uma habilidade e capacidade que pode servir para liderar uma situação, dependendo do desafioa ser enfrentado. Mas, não se esqueça, cada habilidade pode ser aprendida: não é porque umapessoa não fala em público que não pode aprender; e quem não é muito organizado pode aprender a sê-lo.Por fim, esse é o momento para você retomar suas observações e explicitar aspectos importantes que não tenham sido considerados por eles.Promova a leitura coletiva do texto“Viver uns com os outros, em vez de uns contra os outros”. Ajude-os a estabelecer relação entre esse texto e a atividade que acabaram de fazer. Anote as principais conclusões da atividade e peça que os alunos a registrem na folha.

CONVIVÊNCIA

SOCIAL:

UMA

QUESTÃO

DE

APRENDIZAGEM
O educador colombiano José Bernardo Toro (1995) afirma que “a convivência social, por não ser natural, requer aprendizagens básicas que devem ser ensinadas, aprendidas e desenvolvidas todos os dias”. E estabelece sete regras básicas para a convivência social. São estas regras que devem orientar o educador no encaminhamento da atividade “Ilha deserta”
1-“APRENDER A NÃO AGREDIR O OUTRO”.Oshomens precisam ser ensinados a não agredir,nem física nem psicologicamente, os outros sereshumanos. Não devemos aceitar com normalidadexingamentos, espancamentos, homem que bate em mulher, irmão que desconhece irmão, polícia que agride cidadão, briga de gangues, torcidas uniformizadas que se agridem mutuamente, aviolência no trânsito, as discriminações, a fome,as guerras ou a
injustiça
. O que está por trás da valorização da não-agressão é o princípio da vida. Ao valorizar a minha vida e a do outro,estou valorizando a humanidade.
2-“APRENDER A COMUNICAR-SE”.As pessoas devem exercitar a comunicação: é o pressupostopara o entendimento, para o acordo, para a resolução de conflitos e para a convivência. Po rmeio da comunicação constrói-se uma nova visão de mundo e um novo “jeito de olhar”. As linguagens oral, escrita, artística devem ser entendidas como instrumentos para se viver melhor.
3-“APRENDER A INTERAGIR”.Interagir é agir em sintonia com o outro, aprendendo a concordar e discordar sem romper a convivência. Respeitar asconvicções políticas, religiosas, a condição social, a situação econômica, o time de futebol,o jeito de vestir, de pensar e de agir do outro.
4-“APRENDER A DECIDIR EM GRUPO”.Decidir as coisas em grupo é mais difícil do que decidir sozinho. O exercício da democracia não é fácil e exige muita disciplina; no entanto, são inúmerasas vantagens de se decidirem as coisas em grupo. O comprometimento coletivo, a certezade que todos puderam ser considerados, a rapidez e eficiência nos resultados são exemplos dessas vantagens.
5-“APRENDER A SE CUIDAR”.
“Respirar bem fundo e devagar, que a energia tá no ar. Bom é não fumar, beber só pelo paladar, comer de tudo que for bem natural, e só fazer muito amor, que amor não faz mal”
(Joyce, cantora ecompositora da música popular brasileira).Novamente, estamos falando da valorização da vida. Cuidar do corpo, da mente e do espíritoé sinal de respeito consigo mesmo. É preciso valorizar os hábitos de higiene, a prevençãocontra doenças, valorizar o hábito de não fumar, valorizar a prática de esportes e de lazer.
6-“APRENDER A CUIDAR DO LUGAR EM QUE VIVEMOS”. Os seres humanos vêm historicamente destruindo todos os recursos daTerra. A contaminação dos rios e dos mares, apoluição do ar que respiramos, a extração descontrolada dos recursos minerais, a devastação das matas e a extinção de algumas espécies de animais são exemplos da destruição dos recursos da Terra. Ao mesmo tempo que devemos compreender por que e para que alguns homens estão destruindo esses recursos,devemos lutar pela preservação deles. O que está por trás dessa luta é o compromisso ético com nossa vida e com a das futuras gerações. Cuidar do lugar onde vivemos não se restringe apreservar os recursos da Terra: é no cotidiano que cuidamos da nossa casa, da nossa rua, dos equipamentos públicos como escolas, hospitais,praças, parques, telefones públicos.
7-“APRENDER A VALORIZAR O SABER SOCIAL”.Quando nascemos, muitas coisas já estão dadas,ou seja, já existe um conjunto de regras, valores,práticas culturais e tradições que formam ahistória do grupo social. É assim que o conhecimento produzido por uma geração dehomens e mulheres é “transmitido” para asgerações futuras e partilhado com elas. Por meioda família, da escola, da comunidade, da igreja,dos meios de comunicação é que acessamos ecompartilhamos esse conhecimento acumulado.Temos de aprender a valorizar o saber social, masdevemos utilizar a reflexão ética para questionaras regras, valores e práticas culturais que nos foram passadas de uma geração a outra.

Vide mais em http://pt.scribd.com/doc/54173897/Educacao-e-Cidadania-Modulo-03-Justica-e-cidadania

Projeto Educação EMES Cidadania- 3º e 4º bimestre

III - Justiça e Cidadania – discute com os jovens e adultos, noções de ética, justiça e cidadania, por meio de atividades envolvendo regras de convivência, dilemas relacionados a justiça e injustiça, relação entre direito e responsabilidade, cidadania etc.

Divide-se em: Justiça é um dever ético; Falando de direitos e responsabilidades;

A cidadania em movimento; Alçando outros vôos: apontando para um projeto de vida.

IV- Saúde: uma questão de cidadania – Busca construir a compreensão de que

nosso corpo é um todo integrado em interação com o meio e de que ele

necessita de cuidados para não romper seu equilíbrio.

Aborda a reprodução e a sexualidade, nos seus aspectos biológicos, psíquicos, culturais e sociais.

Trata das DST/AIDS e do problema do uso das drogas, privilegiando a reflexão sobre o papel que elas assumem na vida dos jovens e adultos e possíveis alternativas que os ajudem a enfrentar tais turbulências. Está dividido em duas grandes unidades:

UM CORPO TÃO HUMANO, que engloba os subtemas: O corpo nosso de cada dia e

Todo cuidado é pouco; VIDA: PRAZERES E ESCOLHAS, com os subtemas: Crescer e

aparecer; Mulheres e homens; Encontros: ficar, namorar, transar, sair,

badalar…

Lei Maria da Penha

V- Trabalho Propõe o estudo da organização dos trabalhadores e suas

conquistas, a discussão do sentido dos direitos e deveres estabelecidos no

“Estatuto da Criança e do Adolescente”,”Estatuto do Idoso” a reflexão sobre um projeto de vida profissional, dentro de um contexto social mais amplo, levando em conta

organizações estatais, não-governamentais ou de trabalhadores que podem

auxiliá-los; estimula o jovem a falar e refletir sobre suas experiências de vida

com o trabalho; por meio de atividades, incentiva o aluno a se colocar no lugar

do “outro”, considerando valores e realidades sociais mais amplas.

Está organizado nos subtemas: O que é trabalho?; Trabalhador em construção; A

organização dos trabalhadores e suas conquistas; O trabalho atualmente; Eu e

o trabalho

Temática das Oficinas Culturais

sábado, 16 de julho de 2011

Uma casa no Campo


Projeto Educação EMES Cidadania
4º e 5º ano de escolaridade
Professora Lenyse Mello

quinta-feira, 7 de julho de 2011

AVALIAÇÃO ESCOLAR LIMITES E POSSIBILIDADES

AVALIAÇÃO ESCOLAR
LIMITES E POSSIBILIDADES

CLARILZA PRADO DE SOUZA (1)

UTILIZAR DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇõES.
NÃO OBTENDO OS RESULTADOS ESPERADOS,
APROFUNDAR ESTUDOS NA ÁREA.

Informações Técnicas

PROPRIEDADES
A avaliação escolar, também chamada avaliação do
processo ensino-aprendizagem ou avaliação do
rendimento escolar, tem como dimensão de análise o
desempenho do aluno, do professor e de toda a
situação de ensino que se realiza no contexto escolar.
Sua principal função subsidiar o professor, a equipe
escolar e o próprio sistema no aperfeiçoamento do
ensino. Desde que utilizada com as cautelas previstas
e já descritas em bibliografia especializada, fornece
informações que possibilitam tomar decisões sobre
quais recursos educacionais devem ser organizados
quando se quer tomar o ensino mais efetivo. É,
portanto, uma prática valiosa, reconhecidamente
educativa, quando utilizada com o propósito de
compreender o processo de aprendizagem que o aluno
está percorrendo em um dado curso, no qual o
desempenho do professor e outros recursos devem ser
modificados para favorecer o cumprimento dos
objetivos previstos e assumidos coletivamente na
Escota.
O processo avaliativo parte do pressuposto de que se
defrontar com dificuldades é inerente ao ato de
aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e
facilidades deve ser compreendido não como um
veredito que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim
como uma análise da situação escolar atual do aluno,
em função das condições de ensino que esta sendo
oferecidas. Nestes termos, são questões típicas de
avaliações:
• Que problemas o aluno vem enfrentando?
• Por que não conseguiu alcançar determinados
objetivos?
• Qual o processo de aprendizagem desenvolvido?
• Quais os resultados significativos produzidos pelo
aluno?
A avaliação tem sido utilizada muitas vezes de forma
reducionista, como se avaliar pudesse limitar-se á
aplicação de um instrumento de coleta de
informações. É comum ouvir-se "Vou fazer uma
avaliação", quando se vai aplicar uma prova ou um
teste. Avaliar exige, antes que se defina aonde se quer
chegar, que se estabeleçam os critérios, para, em
seguida, escolherem-se os procedimentos, inclusive
aqueles referentes á coleta de dados.
Além disso, o processo avaliativo não se encerra com
este levantamento de informações, as quais devem ser
comparadas com os critérios e julgadas a partir do
contexto em que foram produzidas. Somente assim
elas poderão subsidiar o processo de tomada de
decisão quanto a que medidas devem ser previstas
para aperfeiçoar o processo de ensino, com vistas a
levar o aluno a superar suas dificuldades.
A avaliação tem sido limitada também pela hipertrofia
que o processo de atribuição de notas ou conceitos
assumiu na administração escolar. Definir através de
nota ou conceito as dificuldades e facilidades do aluno
á apenas um recurso simplificado que identifica a
posição do aluno em uma escala. Usado com
precaução, este recurso não deveria produzir efeitos
colaterais Indesejáveis. Contudo, acreditar, por
exemplo, que uma nota 6 ou um conceito C possa, por
si, explicar o rendimento do aluno e justificar uma
decisão de aprovação ou reprovação, sem que se
analisem o significado desta nota no processo de
ensino, as condições de aprendizagem oferecidas, os
instrumentos e processos de coleta de dados
empregados para obtenção de tal nota ou conceito, a
relevância deste resultado na continuidade da
programação do curso, i reduzir de forma inadequada
o processo avaliativo; é, sobretudo, limitar a
perspective de análise do rendimento do aluno e a
possibilidade do professor em compreender o processo
que coordena em sala de aula.
(1)Professora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo -
PUC/SP.
89
Reações Adversas e Efeitos Colaterais: Pesquisas
realizadas na área têm demonstrado conseqüências
psicológicas e sociais adversas em função do uso da
avaliação de forma classificatória, punitiva s
autoritária. A avaliação, quando apenas praticada de
modo classificatório, supõe ingenuamente que se
possa realizar esta atividade educativa de forma
neutra, como se não estivessem implícitos a concepção
de Homem que se quer formar s o modelo de
sociedade que sequer construir em qualquer prática
educativa. A classificação cristaliza e estigmatiza um
momento da vida do aluno, sem considerar que ele se
encontra em uma fase de profundas mudanças. É
uma forma unilateral e, portanto, autoritária, que não
considera as condições que foram oferecidas para a
aprendizagem. Pune justamente aqueles alunos que,
por sofrerem uma situação social adversa, necessitam
de que a Escola lhes proporcione meios adequados
que minimizem suas dificuldades de aprendizagem. A
avaliação apenas como instrumento de classificação
tende a descomprometer a equipe escolar com o
processo de tomada de decisão para o aperfeiçoamento
do ensino, que é s função básica da avaliação.
Precauções: A avaliação escolar não deve ser
empregada quando não se tem interesse em
aperfeiçoar o ensino e, conseqüentemente, quando não
se definiu o sentido que sena dado aos resultados da
avaliação.
A avaliação escolar exige também que o professor
tenha claro, antes de sua utilização, o significado que
ele atribui a sua ação educativa.
Contra-Indicações: A avaliação é contra-indicada como
único instrumento para decidir sobre aprovação e
reprovação do aluno. O seu uso somente para definir a
progressão vertical do aluno conduz a reduções e
descompromissos. A decisão de aprovação ou retenção
do aluno exige do coletivo da Escola uma análise das
possibilidades que essa Escola pode oferecer para
garantir um bom ensino.
A avaliação escolar também é contra-indicada para
fazer um diagnóstico sobre a personalidade do aluno,
pois sua abrangência limita-se aos objetivos do ensino
do programa escolar.
A avaliação escolar é contra-indicada para fazer
prognóstico de sucesso na vida. Contudo, o seu mau
emprego pode expulsar o aluno da Escola, causar
danos em seu autoconceito, impedir que ele tenha
acesso a um conhecimento sistematizado e, portanto,
restringir a partir da( suas oportunidades de
participação social.
Indicações: A avaliação escolar é indicada a
professores interessados no aperfeiçoamento
pedagógico de sua atuação na Escola. É fundamental
sua utilização para indicar o alcance ou não dos
objetivos de ensino.
Recomenda-se então sua aplicação não só para
diagnosticar as dificuldades e facilidades do aluno,
como, principalmente, para compreender o processo
de aprendizagem que ela está percorrendo.
Utilizada de forma transparente e participativa,
permite também ao aluno reconhecer suas próprias
necessidades, desenvolver a consciência de sua
situação escolar e orientar seus esforços na direção
dos critérios de exigência da Escola.
Posologia: A avaliação deve ser utilizada com o apoio
de múltiplos instrumentos de coleta de informações,
sempre de acordo com as características do plano de
ensino, isto é, dos objetivos que se está buscando
junto ao aluno. Assim, conforme o tipo de objetivo,
podem ser empregados trabalhos em grupos e
individuais, provas orais e escritas, seminários,
observação de cadernos, realização de exercícios em
classe ou em casa e observação dos alunos em classe.
Não restrinja o levantamento de informações para
realização da avaliação ao final de um bimestre letivo.
Informações descontinuadas e distanciadas umas das
outras podem modificar a sintomatologia do aluno e
do professor quanto a condições de aprendizagem e
ensino. Após a obtenção das informações, analise-as
de acordo com os critérios preestabelecidos, com as
condições de ensino oferecidas, e tome as decisões que
julgar satisfatórias para a melhoria da qualidade da
Educação escolar.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Reunião Pedagógica-05/06/11






ROTEIRO

Reunião Pedagógica – Assunto: Avaliação, um processo contínuo e auto-avaliação

1) Dramatização Adaptada da Fábula da Avaliação de Clariza Souza
Narrador – Fernanda
Espelho – Catarina
Rainha – Mara
Máscaras – Alunos do EMES (Fund. e Médio)

2) Entrega da ficha de auto-avaliação aos participantes. (Alunos e Professores).

3) Soma da pontuação.

4) Debate – 1º Entrega dos temas.
2º Discussão – Comentários.
3º Montagem do Mural
“Recicle suas idéias sobre avaliação”.

5) Slide (CD)


Catarina Araujo Machado
Fernanda Lessa
Mara Rozalia Pereira Pintas



A avaliação um processo contínuo(Toda a atividade de sala de aula pode servir de avaliação,A auto avaliação
Dinamizadores:Professoras Mara, Catarina,Fernanda e Luciana

Avaliação um processo contínuo

A avaliação vista de maneira contínua e sistemática implica em bons resultados.
O resultado positivo mediante os adjetivos propostos norteia o perfil profissional de todo o educador.Ele se propõe a estabelecer uma estreita ligação entre os educandos de modo que esses aprendam os conteúdos de forma satisfatória.
Todavia, como nem tudo é realizado de forma homogênea, existe este ou aquele aluno que não consegue superar as espectativas apresentadas.É chegado, portanto o momento de o educador rever suas técnicas de aplicação no que se refere à didática aplicada, avaliar a relação dentro do contexto de sala de aula, entre outras medidas.
É de extrema relevância que o professor parta do princípio de que o aluno sempre deve ser visto como um "todo", ou seja, ele é fruto, antes de tudo, de um convívio familiar, de um círculo de amizades, para depois tornar-se alguém que se propõe a receber a educação formal.
Em virtude disso, o ato de avaliar torna-se muito mais complexo do que realmente parece, pois é por meio desse que o educador e norteará no propósito de traçar suas metas rumo ao sucesso almejado.
Para isso, torna-se imprescindível que o educador faça o uso correto desta ferramenta, afim de que a mesma não se torne "instrumento de punição" e nem seja algo de caráter "desclassificatório,mas sim como uma "análise do desempenho" em "relação ao ensino X aprendizagem.
De posse de todo esse procedimento em relação ao conceito sobre avaliação , uma vez que representa um processo continuo e sistemático, resta-nos entender um pouco mais sobre as modalidades em que os objetivos deverão ser aplicados.
Para tal, discutiremos sobre a avaliação diagnóstica, formativa e somativa,respectivamente:
A avaliação diagnóstica- se dá num primeiro estágio mediante o contato estabelecido entre educador X educador, ou seja, ele avaliará o nível de conhecimento da turma em relação a conteúdos já ministrados, isto é,se possuem os pré requisitos para a aquisição de novos conhecimentos,e o que é mais importante, se possuem aptidão para dominá-los posteriormente.Esse procedimento facilitará os caminhos a serem traçados pelo educador no objetivo de atingir os objetivos propostos.
A formativa é aquela que,como o próprio nome já diz, faz parte da proposta pedagógica de toda instituição de ensino, a qual pauta-se por avaliar o nível de rendimento dos alunos frente aos conteúdos ministrados.
É de extrema importância que o educador não procure estigmatizar aqueles que não alcançaram a meta desejada, e sim procure detectar as possíveis falhas, oferecendo-lhes oportunidades de crescimento.
A outra é a chamada somativa, de caráter classificatório, onde serão computados todos os resultados referentes ao ano letivo em relação ao nível de aprendizagem, consistindo, portanto, na promoção ou não, para as séries vindouras.
"A avaliação do ensino-aprendizagem só faz sentido para o aluno, quando é um processo contínuo com vista à reflexão crítica sobre a prática e não apenas configurada por uma classificação e um discurso político vago desvinculado da realidade do educando".

A Exploração do Trabalho Infantil no Brasil

Manhã Viva - A violência contra crianças - 06/06/11 - Parte 3

CONSELHO ESCOLAR- Membros

Membros do Conselho Escolar do EMES
Alunos:
Adriano Lisboa Alves/Cássia Knupp/Marlene Gomes Batista/Egnaldo Alves de Paulo/Eliane Paulo da Silva

Funcionários:
Suely Nunes de Paula/Ivana de Souza Moraes/Maria Aparecida Pereira Gonçalves/Adriana Lessa Fonseca/Delaila Guimarães Muniz

Professores:
Fernanda Valéria de Souza Leite/Rosana Carvalho da Silveira/Lenyse Mello/Tanely Nazareth R.Porto França/Madelon Mencari Felix

FESTIVAL CULTURAL DE INVERNO

FESTIVAL CULTURAL DE INVERNO
Dias 15 e 16 de Julho de 2011 a partir das 9:00H, estará acontecendo na Praça Fonseca, o 1° FESTIVAL CULTURAL DE INVERNO DA CIDADE DE RIO BONITO.


- Na sexta-feira e sábado, das 9:00h às 17:00h o espaço ficará disponível para a Secretaria Municipal de Educação, aonde estarão expostos trabalhos realizados por nossos alunos e apresentações organizadas nas escolas.


- Nos mesmos dias, a partir das 20:00h acontecerá outras atividades ligadas à Secretaria de Esportes e Lazer, como: Festival da Canção e outras atividades culturais.


- Sexta-feira - dia 15 - 15:00 - também a "Caminhada de Conscientização Anti-drogas" - organizada pelas Igrejas Católica e Evangélicas de nossa cidade.

sábado, 2 de julho de 2011

População de Rio Bonito recebe Agenda 21 Local


População de Rio Bonito recebe Agenda 21 Local

30/06/2011

A cerimônia de lançamento da Agenda 21 de Rio Bonito, no dia 29 de junho, trouxe à tona boas recordações de como tudo começou. Foi o município, em 2007, que sediou os primeiros encontros do projeto Agenda 21 Comperj, reunindo no Hotel Pedras Negras os representantes dos 14 municípios integrantes.

Quatro anos depois, a certeza é de que a iniciativa está cumprindo sua função: informar e gerar políticas públicas que saiam efetivamente do papel. Foi o que afirmou a coordenadora técnica do projeto, Patricia Kranz. “Ficamos muito felizes em ver os municípios que já lançaram a Agenda 21 fazendo as ações acontecerem. Rio Bonito está se empenhando na divulgação das propostas implementadas e é gratificante ver que esse trabalho está sendo útil para o município”.

Um exemplo disso foi o lançamento oficial do relatório de mapeamento das áreas de risco em Rio Bonito, ação prevista no Plano Local de Desenvolvimento Sustentável (PLDS) e viabilizada pelo Departamento de Recursos Naturais do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro.

Flávio Erthal, presidente do departamento, explicou que o trabalho permitiu reconhecer as causas e propor soluções para os deslizamentos recorrentes no município. “Em 2008, houve graves desabamentos de encostas no estado do Rio, decorrentes das chuvas. Foi nesse cenário que o Fórum da Agenda 21 de Rio Bonito nos procurou”.

Flávio contou que o mapeamento no Rio de Janeiro começou em 2010 e Rio Bonito foi contemplado na segunda fase do projeto. “Visitamos cada área, identificamos a população impactada e propusemos medidas iniciais”, afirmou o presidente, acrescentando que o trabalho gerou também uma cartilha que será distribuída nas escolas.

Além do mapeamento, outras propostas levantadas pelo Fórum Local já foram executadas pelo Governo Municipal. É o caso de ações como coleta de óleo, criação da faixa exclusiva para motos, Delegacia Legal, Unidade de Conservação Ambiental, obras de contenção, recuperação da mata ciliar, fortalecimento dos movimentos infantis, Escola Técnica, capacitação e valorização dos professores, criação do Conselho do Idoso, Programa de Saúde Coletiva, combate à dependência química, criação de praças e ginásios e implantação do Código de Legislação Ambiental.

Nesse contexto, o coordenador geral do projeto Agenda 21 Comperj, Ricardo Frosini, demonstrou a sua satisfação com a valorização do PLDS no município. “Foi aqui que iniciei meu trabalho no projeto e fico feliz em ver o avanço de Rio Bonito, principalmente na integração com o primeiro setor”.

A representante da comunidade, Valdemira Jacob, atribuiu esse momento à determinação e integração do Fórum Local. “Todos os participantes têm a mesma vontade, a de fazer acontecer”. A coordenadora do Fórum e também secretária de Meio Ambiente, Carmen Motta, acrescentou que, apesar das vitórias, o trabalho continua. “O lançamento da Agenda 21 é um grande ato de cidadania e daqui para frente não podemos mais parar”.
Otimismo da população

Para Valdemira, uma das principais preocupações de Rio Bonito atualmente é a falta de segurança. Entretanto, ela acredita que é possível reverter esse quadro. “Estamos trabalhando ativamente em relação a isso. Junto com a população, tenho certeza de que mudaremos esse cenário”.

Já a bióloga Elaine Mendonça, niteroiense que mora por escolha em Rio Bonito, como faz questão de frisar, citou a educação como base da conscientização e acredita que a Agenda 21 ajudará a população a ter uma visão diferenciada do município. “Os moradores se sentirão importantes e poderão ver que fazem parte do desenvolvimento local”.
Crescimento

Ainda durante a cerimônia de lançamento, Ricardo Frosini lembrou que, apesar da aparência, Rio Bonito não é um município tão pequeno assim e tende a crescer ainda mais. “É preciso planejar esse desenvolvimento, aproveitar a oportunidade para promover uma transformação social. E um plano feito com a Agenda 21 é o melhor que se pode fazer, pois é desenvolvido por todos”. O prefeito José Luiz Alves, reforçou essa preocupação. “Que venha o progresso, mas não o desespero”.

Nesse aspecto, a representante do Fórum de Itaboraí, Vilma Louzada, que foi convidada a expor o seu artesanato no evento, já percebe os impactos do desenvolvimento na região, impulsionado, principalmente, pela construção do Comperj. “Itaboraí, por exemplo, teve um crescimento demográfico muito grande, além da chegada de novas empresa e mais expectativas para o comércio”. Ela acrescentou que uma iniciativa do Instituto Inatus com apoio do Comperj já permitiu que ela formasse 200 meninas no artesanato com escama de peixe. “O objetivo agora é desenvolver uma cooperativa”.
Parcerias que dão certo

Com o lançamento das Agendas 21 Locais, a integração entre os municípios da região está cada vez maior. Na cerimônia de Rio Bonito, a entrega do PLDS foi feita em conjunto com os coordenadores dos demais Fóruns de Agenda 21 presentes, que foram homenageados durante o evento.

Além disso, o município apostou nas parcerias locais. Além da Petrobras e da Prefeitura, o lançamento recebeu o apoio de Cook Nelly Cardoces Ltda, Suco de Frutas Integral Imbiara, Dr. Kayo Vinicius, Green Detalle Engenharia e Consultoria, Via Lagos, Lodacar Veículos, Carvalho e Madeira Extração de Minerais, Cerâmica São Silvestre, Carvão Vegetal Rio Bonito, Cerâmica Rodrigues, Rally de Mangueiras, Extração de Minerais e Luanda Car Veículos.

http://www.agenda21comperj.com.br/noticias/populacao-de-rio-bonito-recebe-agenda-21-local

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Nós dias de muita frequência o espaço é pouco...





Pedimos desculpas e agradecemos a compreensão dos nossos alunos e professores pelo desconforto nos dias em que , dos quase 800 alunos matriculados, 100 deles comparecem ao EMES e ou não podemos utilizar a sala de reunião da SMEC.
O EMES se compara ao coração de mãe, pequeno, mas sempre cabe mais um.
Na oportunidade informamos que a nossa Secretária Municipal de Educação e Cultura e o nosso Prefeito, em breve irão transferir o nosso querido EMES, para um espaço mais amplo,adequado e definitivo.
Pedimos só mais um pouco de paciência a todos.

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Direitos da Criança e Adolescente